O exemplo claro que a fase da Red Bull não é das melhores é a situação até mesmo vexatória de Sergio Pérez. As atuações de Checo estão tão ruins, que seu esperado contrato de dois anos de renovação está sendo seriamente questionado e a atuação de Pérez hoje não o ajudou muito. Numa classificação que começou com piso úmido, mas que secava claramente, Checo rodou sozinho na Copse quando colocou pneus slicks, atolando seu Red Bull e tendo que largar numa péssima 19º posição. O problema é que o seu pretenso substituto, Daniel Ricciardo, tomou sonoros sete décimos para Tsunoda no Q2. A situação da cúpula da Red Bull está bastante complicada e nem mesmo o talento assombroso de Max Verstappen irá fazer milagre toda vida. O neerlandês errou no Q1, danificando o assoalho do seu carro e em nenhum momento Max esteve perto dos líderes, numa situação inusitada para um time que parecia determinado a dominar a F1 em 2024.
O trio inglês, em qualquer tipo de asfalto, dominou toda a classificação e no final, George Russell ficou com a pole, corroborando sua ótima fase pós-vitória na Áustria. Numa equipe que ainda tenta reviver outros tempos, a Mercedes ainda viu Hamilton completar a primeira fila, com Norris em terceiro. Com a Ferrari cada vez mais consolidada como quarta força, a Mercedes vai se aproximando dos líderes, que nesse momento é a McLaren, não mais a Red Bull.
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