Num ano que começou pesado, com os sérios problemas de saúde de Michael Schumacher e a incógnita de como o alemão sairá dessa, esse começo de 2014 ainda reservou a perda de Brian Hart, engenheiro inglês que produziu por quase duas décadas motores para a F1 de forma independente, com graus variados de sucesso, mas sempre limitado pelo pouco orçamento que dispunha. Bastante conceituado no paddock da F1, Hart entrou para a história como um engenheiro que sempre usou a inteligência para passar pelos obstáculos da F1 moderna, mas que sucumbiu aos 77 anos ontem, na Inglaterra.
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