Mais ou menos cinco anos atrás, Lewis Hamilton teve sua vitória perdida no Grande Prêmio da Bélgica por uma decisão para lá de polêmica, quando o inglês ultrapassou Kimi Raikkonen na Bus Stop e para completar a ultrapassagem e evitar um acidente, cortou a chicane, mas logo devolveu a posição para o então piloto da Ferrari e retoma-la mais à frente. Por causa dessa punição, passei a torcer por Hamilton, mesmo enfrentando Felipe Massa. E fiquei feliz quando ele derrotou Massa, ainda me lembrando desse episódio. Pois a partir de hoje torno pública minha torcida por Scott Dixon pelo o que aconteceu hoje em Sonoma, onde o neozelandês teve sua vitória perdida em uma decisão polêmica dos comissários, somando a uma gaiatice de um membro da Penske.
Dixon vinha certo da vitória em uma corrida dura e caótica, onde as bandeiras amarelas aconteciam a todo tempo por causa dos excessivos toques entre os pilotos, que mais fez parecer a corrida de hoje uma das etapas da Nascar. Fazendo sua última parada, Dixon completou seu pit-stop atrás do lugar de Will Power, segundo colocado da corrida. O mecânico de Power pegou o pneu traseiro do australiano e saiu caminhando como se estivesse passeando pelo parque, além de ter passado um pouco longe do normal da traseira de Power. O resultado foi esse mecânico ter sido atingido por Dixon, que acabou punido mais tarde, entregando a vitória para Power, o melhor piloto da Penske e único a ter andado minimamente próximo de Dixon durante a prova.
Sempre admirei a história da Penske, mas a artimanha de sua equipe para prejudicar Dixon passou de todos os limites, mesmo o time capitaneado por Roger Penske estar há sete anos sem títulos, graças a erros e azares de Power. Essa manobra garantiu que Helio Castroneves, um piloto fraco e inconstante, praticamente fique com o título deste ano nas mãos, pois sua vantagem subiu bastante quando o normal seria o contrário. Helio ainda teve sorte em ter terminado a prova por ter sido espremido por Marco Andretti e Hinchcliffe numa relargada, inclusive Andretti sendo interpelado por Roger Penske após a prova. Porém, o Capitão deveria interpelar seu mecânico 'esperto' e seus chefes pela manobra feia que pode macular outro campeonato de sua equipe tão tradicional.
Hélio não é nenhum piloto fraco,ninguém leva 3 Indy 500 sendo fraco.
ResponderExcluirmas que o incidente dos pits foi estranhíssimo,isso foi.
Agora Hélio está com a faca e o queijo na mão.
Pois acho e sempre Helio um piloto fraco. Sempre digo que Castroneves é um dos pilotos mais abençoados da história do automobilismo, pois é inconsistente ao extremo ao longo de todo ano, variando de grandes vitórias e grandes fracassos, mas se tem uma pista onde ele anda sempre bem é Indianapolis, sendo que faz tempo que a sorte não o ajuda lá, pois em 2002 ele ganhou por causa de uma sorte absurda! Por causa disso, apenas disso, ele está há 13 anos sem títulos numa equipe como a Penske.
ResponderExcluirFalando nas 500 Milhas, seria uma aberração Helio Castroneves se igualar a mitos como AJ Foyt, Al Unser Sr e Rick Mears com quatro vitórias. Ele não engraxa a sapatilha de nenhum deles!
A inconstância do Hélio sempre foi um de seus pontos fracos.
ResponderExcluirAcho Hélio muito bom piloto,nem gênio,nem medíocre.
mas devo admitir uma coisa:
ResponderExcluirse fosse o inverso(Hélio atropelando um mecânico da Ganassi que atravessou propositalmente a sua frente e sendo punido) o que ia ter que torcedor Brasileiro fazendo escândalo disso...
mas como o beneficiado foi um Brasileiro...
Certeza absoluta!
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