A cada dia que passa, Rubens Barrichello vai passando a imagem de recalcado e que só está na Indy para não ficar parado. De que ama correr, ninguém duvida isso de Barrichello. De que queria estar na F1, mesmo aos 40 anos e ninguém mais o querendo, isso também está claro, mas suas declarações à imprensa (o seu eterno calcanhar de Aquiles) soam cada dia mais tristes.
Nesta semana, Barrichello chegou a declarar que seu coração sangra por ver a Williams tão bem e ele de fora da equipe. Também falou que faria muito bem como tutor a Maldonado, Bruno Senna e Bottas (se esquecendo que uma equipe de F1 só cabem dois pilotos...) dentro da Williams e que ainda pensa em retornar a F1 num futuro próximo. Após suas críticas a Schumacher no dia em que completou dez anos em que entregou a vitória para o alemão na Áustria/02, Barrichello demonstrou ser uma pessoa rancorosa e a forma como critica a Indy e sua equipe realça a sensação de melancolia de Rubens.
O brasileiro saiu da F1 como uma pessoa querida, que tinha feito muita coisa na categoria, mas seu momento pós-F1 está se tornando ridículo. A forma como suplica para voltar a F1 soa humilhante, o jeito em que bate na Indy (carros, pistas e demais pilotos) mostra recalque e rancor.
Calma Rubinho...
Rancoroso, ruim de braço, falastão, chato... Tem um monte de adjetivo.
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