Fernando Alonso pode ter sido vítima de um carma e não saiba ou o espanhol esconde. Todas as escolhas de Alonso parecem erráticas e algumas, antes mesmo dele chegar, já parecem fadadas ao fracasso. Estamos falando da Aston Martin. Se sentindo desprestigiado dentro da confusão que é a Alpine, Alonso encontrou abrigo na Aston Martin a partir de 2023, uma equipe com dinheiro e com status de fábrica, mesmo a tradicional montadora britânica não construindo seus motores. Porém, nem todo o dinheiro do mundo foi capaz de fazer o belo carro verde andar bem nesse ano e particularmente em Monza, local onde o carro, quando se chamava Force India ou Racing Point, normalmente andava bem. De saída da F1, Vettel esperava uma despedida digna do palco onde conquistou sua primeira vitória na F1, mas o alemão acabou sucumbindo a mediocridade que hoje reina na Aston Martin e sequer passou ao Q2, se juntando à Lance Stroll. Na corrida as coisas não mudaram muito. Subindo várias posições no grid de largada pela montoeira de punições ocorridas antes mesma da classificação, a dupla da Aston Martin foi alçada ao meio do grid, mas isso não foi de muita valia. Vettel abandonou cedo com o motor quebrado, enquanto Stroll demorou um pouco mais para encontrar o mesmo destino, porém, o canadense já ocupava as últimas posições quando encostou seu carro nos boxes. E não podemos dizer que Monza foi uma exceção! A má fase da Aston Martin já vem de longa data e é para essa equipe que irá Fernando Alonso e o atual campeão da F2 Felipe Drugovich. Já contando com 41 anos, Alonso pode percorrer o mesmo caminho de Vettel a partir de 2023: partir para uma melancólica despedida da F1.
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