domingo, 29 de novembro de 2009

Top-10 da década

Há praticamente um mês a F1 encerrava sua sexagésima temporada da sua história e a sexta década de competições. Com 2010 batendo na portas e os primeiros testes para a temporada vindoura começando nessa semana, podemos olhar para trás e ver quem foi os grandes destaques das últimas dez temporadas, marcadas por muitas mudanças de regulamento, confusões fora das pistas e vários pilotos que entraram para a história. Para escolher os dez grandes pilotos nos anos 2000, classifiquei os oito primeiros colocados, como na pontuação atual, dos campeonatos de 2000 a 2009 e fiz a soma. De forma surpreendente, os dez pilotos que apareceram aqui seriam os mesmos que eu faria se a escolha fosse subjetiva, apenas com uma ou outra mudança na classificação. Vamos agora a eles!

1) Michael Schumacher - 64 pontos

O piloto desta década não podia ser outro! Michael Schumacher reescreveu a história da F1 com seus recordes conquistados nas sete temporadas que fez neste início de século 21 e nos dois títulos que ganhou ainda na década de 90. Schummy iniciou a década como o grande piloto da F1, mas ainda faltava o sonhado título pela Ferrari, motivo no qual o alemão foi contratado a peso de ouro em 1996, mas o alemão encontrou adversários duros na Williams, com Graham Hill e Jacques Villeneuve, e na McLaren, na figura de Mika Hakkinen. Porém, a fama de melhor piloto da F1 nunca foi tirada de Schumacher mesmo ele não tendo conquistado título nesses anos e o alemão começou a década vencendo o campeonato do ano 2000, tirando a Ferrari de um jejum de 21 anos. Já nessa primeira temporada Schumacher conquistou alguns recordes, como o de vitórias, mas nos anos seguites esses recordes seriam pulverizados pelo próprio alemão em uma sucessão incrível de títulos, cinco seguidos, terminando com o acachapante triunfo em 2004, com treze vitórias a bordo de sua imbatível Ferrari. Após um ano ruim em 2005, onde a Ferrari se perdeu, Michael voltou a boa forma em 2006, onde disputou o título com Alonso até a etapa final, mas perdeu o que seria sua última batalha na carreira. Já com 37 anos, Schumacher anunciou sua aposentadoria no outono de 2006 e passou a ser consultor da Ferrari, mas sua magia sobre os fãs parece não acabar nunca. O alemão causou um verdadeiro frisson quando anunciou que voltaria a F1 no lugar do acidentado Felipe Massa em 2009 e é candidato a ser piloto da Mercedes em 2010. Nessa década vimos um Schumacher mais completo e calmo, fazendo das vitórias um vício que parecia jamais acabar, mas o alemão esteve não totalmente distante das polêmicas, como foi o caso de Mônaco/2006. Contudo, mesmo tendo conquistado dois títulos em 1994 e 1995, o verdadeiro Michael Schumacher foi visto de forma genuína de 2000 a 2006.

2) Kimi Raikkonen - 44 pontos

Kimi faz parte de uma geração que os ingleses chamam de '2001 class', juntamente com Alonso e Montoya. O talento de Raikkonen chamou atenção cedo, fazendo com que o finlandês chegasse na F1 após apenas uma temporada nos monopostos. Muita gente ficou escandalizada com um piloto tão inexperiente chegando ao ápice do esporte a motor tão rápido, mas Raikkonen dissipou todas as dúvidas sobre ele quando marcou seu primeiro ponto logo na estréia. Após um bom ano na Sauber, Kimi foi contratado pela McLaren para substituir seu compatriota Mika Hakkinen e após um 2002 realtivamente discreto, Raikkonen entrou para o estrelato da F1 em 2003, quando conquistou sua primeira vitória na F1 e perdeu o título para Schumacher por apenas um ponto na última corrida. Mesmo sofrendo com um carro ruim na McLaren, Kimi venceria uma prova em 2004 e brigaria com Alonso pelo campeonato de 2005, que só escapou de suas mãos pelas constantes quebras da McLaren, mesmo com Kimi conquistando os mesmo números de vitórias de Alonso. Cansado da marcação cerrada de Ron Dennis com relação as suas noitadas, Kimi se transferiu para a Ferrari em 2007 com a difícil missão de substituir o recém-aposentado Michael Schumacher. Se não conquistou os corações dos italianos pelo seu jeito frio de ser, Raikkonen venceu a batalha interna contra Felipe Massa e se aproveitou da trágica administração da McLaren com relação aos seus pilotos para conquistar seu único título, até agora, na carreira. Porém, o triunfo parece ter dado um arrefecida no ânimo do finlandês, que foi batido de forma inapelável por Massa na disputa interna na Ferrari e começou 2009 com a quase certeza de que seria substituído por Alonso na temporada seguinte. Um carro ruim não ajudou Kimi, mas o finlandês ainda encontrou forças para conquistar uma vitória em Spa, mesmo sabendo que estava demitido. Após fracassar as negociações de uma possível volta a McLaren, Raikkonen estaria pensando, com apenas 30 anos de idade, em se aposentar da F1 e transferir para o WRC, Campeonato Mundial de Rally. Se isso realmente acontecer, Kimi fará falta...

3) Rubens Barrichello - 40 pontos

Apesar de muitas pessoas terem uma imagem de negativa de Barrichello como piloto, não há dúvidas de que o brasileiro foi um dos destaques da F1 nesta década. Após quase dez anos em equipes médias, Rubens teria sua oportunidade em 2000 quando se transferiu para a Ferrari. O sonho da 1º vitória logo seria conquistado no inesquecível GP da Alemanha de 2000, mas o próximo passo, seu 1º título, seria algo que dificilmente ocorreria. Barrichello tinha no box ao lado uma lenda chamado Michael Schumacher e o alemão, arquiteto do ressurgimento da Ferrari, tinha todas as atenções da equipe. Barrichello nunca se conformou com essa situação e não raro reclamava em público da Ferrari, sendo que os italianos nunca lhe negaram um bom carro, que o fizeram conquistar várias vitórias e dois vice-campeonatos. Porém, Rubinho pôde reclamar com razão de algumas atitudes da Ferrari, como a triste troca de posição na Áustria/2002. Após seis anos de Ferrari, Barrichello se mudou para a Honda com o intuito de levar sua vasta experiência a uma equipe com muita vontade de crescer, mas o brasileiro encontra um piloto mais adaptado na equipe e é derrotado por Jenson Button. Quando a Honda parecia que cresceria, vieram dois anos terríveis e Barrichello, tendo quebrado o recorde de corridas disputadas, parecia um ex-piloto em atividade. Numa das maiores reviravoltas da história da F1, Barrichello conseguiu a segunda vaga da Brawn, equipe que surgiu da antiga Honda, e conquistou mais duas vitórias e o 3º lugar no campeonato deste ano, além se assegurar mais um ano na F1. Rubens Barrichello pode ser considerado um dos grandes pilotos desta década pelo alto nível que pilotou, mas não o suficiente para lhe garantir um título. Suas grandes atuações na carreira, como em Monza nesse ano, foram as excessões a regra de um piloto nota 8, nada mais do que isso, mas capaz de levar seu carro ao fim da corrida e marcar pontos importantes. O maior problema de Rubens, que o levou a ser chicoteado pela própria torcida, é justamente suas desastradas declarações. Se não fosse isso, Rubens seria muito mais respeitado aqui no Brasil.

4) Fernando Alonso - 38 pontos

Alonso vive uma situação bem parecida com a de Michael Schumacher há dez anos atrás. O espanhol tem dois títulos sob o comando de Flavio Briatore e chega a Ferrari para ser a estrela da equipe. Na verdade, todos enxergam em Alonso um sucessor nato de Michael Schumacher, mas assim como o alemão, seu melhor momento só deverá vir mais tarde, quando atingir a maturidade plena e se tornar um piloto verdadeiramente completo. Alonso foi mais uma cria de Briatore e com apenas 19 anos foi colocado na Minardi para ganhar experiência na F1. Completando o período de maturação proposto por Briatore, Alonso passou a ser piloto de testes da Renault em 2002 como preparação para tomar o lugar de Jenson Button no ano seguinte. Com 21 anos de idade, Alonso quebrou todos os recordes de precocidade em 2003, quando conquistou seu primeiro pódio, pole e vitória. Totalmente obscurecido pela Ferrari de Michael Schumacher em 2004, Alonso foi o grande nome de 2005 e usou sua constância para assegurar seu primeiro título na F1, derrotando Raikkonen. Como Schumacher foi um mero coadjuvante em 2005, todos esperavam uma briga direta entre Alonso e o já veterano alemão. Com um bom carro em mãos, Schumacher voltou às vitórias e travou uma batalha inesquecível com Alonso pelo título em 2006, vencida pelo espanhol graças a uma quebra de motor do alemão na penúltima prova do campeonato. Já apalavrado com a McLaren, Alonso chegou na equipe inglesa com status de primeiro piloto pelos dois títulos conquistados, mas Fernando não esperava pelo fenômeno Lewis Hamilton e não demorou para ocorrer os primeiros problemas com o jovem companheiro de equipe, que só cresceriam ao longo do ano. Irritado com o suposto favorecimento ao inglês, Alonso denunciou a McLaren a FIA no escândalo de espionagem e sem clima dentro da equipe, viu com certo sarcamo a equipe perder o título para a Ferrari de Raikkonen. De volta a Renault, Alonso nunca teve um bom carro em mãos e ainda se meteu em outro escândalo, na sua vitória na nova pista de Cingapura. Apesar de tudo, ninguém duvida que Fernando Alonso é o melhor piloto da atualidade. Mesmo com os títulos pela Renault, Alonso nunca escondeu sua vontade em correr na Ferrari e o espanhol poderá realizar seu sonho em 2010, onde poderá confirmar o que esperam dele: um digno sucessor de Schumacher.


5) Juan Pablo Montoya - 25 pontos

Se não fosse sua marra, Juan Pablo... Apesar de figurar entre os grandes desta década, sempre fica a sensação de que faltou algo na carreira de Juan Pablo Montoya na F1. Esse colombiano rápido e agressivo chegou a F1 credenciado com uma carreira recheada de sucesso nos Estados Unidos, mas como outros chegaram a F1 da mesma forma e fracassaram, todos ficaram com um pé atrás. Porém, Montoya mostrou que ele era diferente na sua famosa ultrapassagem sobre Schumacher em Interlagos, sua 3º corrida na F1. Montoya ainda conquistaria sua primeira vitória na F1 na sua temporada de estréia, mas um 2002 recheado de poles e quebras o pôs longe do título, contudo em 2003 o colombiano mostrou um maior equilíbrio e brigou pelo título com Schumacher e Raikkonen, terminando aquela temporada em 3º. Porém, esse seria o início do declínio de Montoya. Em 2004 ele sucumbiu a decadência da Williams e se transferiu para a McLaren no ano seguinte, onde sofreu um estranho acidente (tênis ou motocross?) que o deixou de fora várias corridas e foi derrotado de forma inapelável por Raikkonen. Desmotivado e cada vez mais gordo, Montoya foi demitido antes do final de 2006 e se transferiu para a Nascar, onde vem melhorando ano a ano. Além da constante briga contra a balança, Montoya se mostrou um piloto estourado e de difícil convivência, mas sua agressividade dentro das pistas o marcaram como um dos grandes desta década.

6) Jenson Button - 22 pontos

Por coinscidência, a longa carreira de Button na F1 começou exatamente no ano 2000, onde estrou sob a desconfiança de todos pela falta de títulos nas categorias de base e logo se tornou uma promessa do automobilismo inglês. Jenson venceu Bruno Junqueira num vestibular promovido pela Williams para um cockpit no ano 2000 e mesmo sem um grande carro, Button se destacou e conquistou bons resultados, o elevando a estrela na Grã-Bretanha. Porém, Frank Williams tinha prometido a Montoya um carro em 2001 e emprestou Button a Benetton, onde o inglês passaria a ter sua pior fase na carreira. Com apenas 21 anos de idade, Jenson passou a viver mais das festas do que das corridas e isso acabou influenciando seu desempenho nas pistas, que foi verdadeiramente sofrível. Após um bom ano na Renault em 2002, Button foi mais uma vez substituído por uma promessa, quando Briatore colocou Alonso em seu lugar em 2003. Sem nenhuma equipe grande interessada, Button apostou na BAR. Após derrotar Jacques Villeneuve, Button conquistou ótimos resultados em 2004, inclusive alguns pódios e o 3º lugar no campeonato. Quando a equipe é comprada pela Honda, a expectativa era de que o título era apenas questão de tempo, inclusive com Button conquistando sua 1º vitória no conturbado GP da Hungria de 2006, mas a equipe se perde e o inglês tem duas péssimas temporadas. Com a chegada de Lewis Hamilton, Button é deixado de lado pela torcida inglesa e ninguém mais lembrava da promessa do início da década, mas Jenson dá a volta por cima quando a Honda se transforma em Brawn e o carro construído por Ross se torna o melhor da F1. Button vence seis das sete primeiras corridas de 2009 e conquista seu primeiro título na carreira, mostrando que ele é bem mais do que uma promessa. Com 29 anos de idade, Button se transferiu para a McLaren e agora se tornou, com alguns anos de atraso, em uma estrela da F1.


7) Lewis Hamilton - 22 pontos

Ele pode ter estreado apenas no final da década, mas o que Hamilton fez nas três temporadas o coloca com um dos destaques desta década. Desde muito novo protegido de Ron Dennis, Hamilton foi um verdadeiro virtuose nas categorias de base, conquistando tudo o que tinha pela frente com o melhor equipamento a disposição. Obviamente chegando a F1 pela McLaren, Hamilton estava fadado a ser segundo piloto e aprendiz do bicampeão Fernando Alonso em 2007, mas de forma inesperada, talvez até mesmo para ele, Lewis passou não apenas a andar no mesmo nível do espanhol, como superá-lo em alguns momentos, liderando a maior parte do seu campeonato de estréia. Os dois se tornaram inimigos e dividiram a equipe. Até o momento ninguém lembrava que Hamilton era um novato e o inglês recordou isso a todos nas duas corridas finais de 2007, onde perdeu um título ganho de forma inacreditável. Alçado a favorito ao título em 2008, Hamilton mostrou talento e nevorsismo em vários momentos nesta temporada, mas no fim foi protagonista da mais emocionante conquista de título da história da F1, com Lewis conquistando o campeonato com uma ultrapassagem na última curva e se estabelecendo como o mais jovem Campeão Mundial da história. Mesmo em um ano ruim, Hamilton ainda conquistou vitórias em 2009 e passa a impressão que seu auge ainda não chegou.


8) Ralf Schumacher - 21 pontos

Sempre lembramos de Ralf como o irmão mais novo de Michael Schumacher e sua opção sexual duvidosa, mas não restam dúvidas que Schumaquinho foi um dos pilotos mais regulares desta década. Já estabelecido na Williams no ano 2000, Ralf utilizou o início da parceira da equipe com a BMW para alcançar o posto de primeiro piloto, sendo o preferido dos alemães. A chegada de Montoya a equipe em 2001 trouxe uma rivalidade enorme dentro da equipe, com os dois pilotos nunca se entendendo, mas foi nesse ano que Ralf protagonizou dobradinhas com o irmão Michael, fazendo com que se tornasse mais do que o irmão mais novo de Michael. No entanto, Ralf foi batido por Montoya em 2003 no único ano em que a Williams teve um carro para brigar pelo título e com a parceria Williams-BMW entrando em crise, Ralf acabou preferindo um lugar na Toyota em 2005. A equipe nipônica teve seu melhor ano justamente em 2005, com Ralf conquistando até alguns pódios, mas a Toyota não evoluiu a partir daí e Ralf foi perdendo motivação até anunciar sua aposentadoria no final de 2007. Apesar do maldoso apelido de 'half' Schumacher, quando estava em seus dias Ralf poderia até enfrentar seu irmão de igual para igual.


9) David Coulthard - 20 pontos

David Coulthard foi um dos pilotos mais sortudos da década, pois se manteve um piloto bem-sucedido por vários anos, mesmo quando sempre entrava em listas de dispensa na McLaren, equipe na qual fez parte por vários anos. David iniciou a década como fiel escudeiro de Mika Hakkinen, mas quando o finlandês se desmotivou no final do ano 2000, David tomou as rédeas da equipe e foi o principal adversário de Schumacher em 2001, mas algumas quebras fora de hora, fizeram com que David tivesse que se contentar com o vice-campeonato. Quando Raikkonen substituiu Hakkinen em 2002, Coulthard foi sendo minado pela velocidade do jovem finlandês até ser dispensado da McLaren no final de 2004. Achando abrigo na Red Bull, Coulthard usou sua experiência para ajudar a nova equipe e isso lhe resultou em alguns pódios e uma aposentadoria em 2007 cheia de homenagens dos demais pilotos, pois o escocês era considerado o piloto mais simpático do grid. Talvez por isso ele tenha ficado tanto tempo na F1 em equipes grandes, mesmo sem mostrar a ambição dos grandes campeões.


10) Felipe Massa - 19 pontos

O apelido de 'Nigel' Massa cai como uma luva no brasileiro. Assim como Nigel Mansell em seu tempo, Felipe Massa não é considerado o melhor piloto da atualidade. Nem o segundo, nem o terceiro... Mas o brasileiro compensa isso com muito trabalho e uma velocidade estonteante, capaz de o colocar entre os grandes pilotos da atualidade, mesmo sem ter a finesse e a técnica de outros pilotos contemporanêos. Massa sempre foi ajudado na carreira por Todt e foi através dessa parceria que ele chegou a Sauber em 2002 para substituir Raikkonen, mas sua imaturidade, apesar da grande velocidade, fez com que Massa fosse dispensado no final do ano. Após um ano como piloto de testes da Ferrari, Felipe voltou a Sauber em 2004 e quando Barrichello saiu da Ferrari em 2005, Massa teve a oportunidade de sua vida. Correndo ao lado de Schumacher, o seu grande amigo e professor, Massa foi ganhando experiência e sua curva ascendente culminou na briga pelo título em 2008, onde superou dois erros nas duas primeiras corridas para uma temporada cheia de garra e vitórias, mas o título perdido na última curva foi dolorido. Decepcionado com um carro ruim em 2009, Felipe ainda sofreu seu pior acidente na carreira quando atingido por uma mola nos treinos para o GP da Hungria deste ano, o deixando de fora do resto da temporada. Já recuperado do acidente, Massa agora se preocupa unicamente com 2010, onde tentará conquistar seu primeiro título e ainda derrotar Fernando Alonso, com quem discutiu asperamente em 2007.

2 comentários:

  1. João...sou muito fã de Michael ! parabens pelo post !

    abraço, Fernando Gennaro

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  2. Poxa.

    Estava viajando e perdi este post...

    Concordo com todos estes nomes.
    Talvez Trulli,Fisico,Heidfeld,Webber...também tivessem vez.Mas esses são realmente os mais merecedores de estar neste Top 10.

    Parabéns JC!!

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