Depois dos treinos e do histórico em Spa-Francorchamps, a expectativa de uma corrida espetacular era grande para hoje, mas a verdade foi que a prova deste domingo foi interessante e cheia de alternativas, porém, abaixo das expectativas do que todos imaginavam. Sebastian Vettel não venceu de ponta a ponta e provavelmente foi sua vitória em que mais ultrapassagens o alemão fez, contudo a vitória sempre pareceu nas mãos do piloto da Red Bull, bolhas nos pneus à parte. E para comprovar que a Red Bull ainda tem o melhor carro da temporada, Mark Webber se recuperou de outra má largada para completar a dobradinha do time virtual Campeão Mundial de Construtores.
Ao contrário do que Galvão sempre diz sobre Spa, as nuvens negras estavam nos céus belgas, mas a chuva não fez parte do repertório da corrida de hoje, ao contrários dos dois dias anteriores. A largada foi um dos pontos altos, com Mark Webber ficando mais uma vez para trás e Nico Rosberg conseguindo um excelente arranque vindo do quinto lugar, subindo para segundo e depois para a ponta, numa bela ultrapassagem sobre Vettel no final da reta Kemel. Porém, não demorou para o jovem alemão da Red Bull conseguir dar o troco no compatriota e controlar a corrida a seu bel-prazer, mesmo com o susto das constantes bolhas dos pneus dianteiros, a ponto de Vettel ter que fazer duas paradas em quatorze voltas. Mesmo perdendo a liderança em diferentes pontos da corrida (para Alonso no período de safety-car e depois para Button quando Vettel fez sua última parada), o atual líder do campeonato sempre pareceu ter a corrida nas mãos e no momento em que ultrapassou Alonso e abriu 7s de vantagem, a corrida em Spa estava no papo. Com a sexta vitória na temporada, Sebastian Vettel já começa a fazer as contas de onde será campeão. Ou melhor, bicampeão. Com mais uma péssima largada, Mark Webber resolveu tentar uma nova estratégia e com os pneus macios tendo problemas com bolhas, o australiano passou boa parte da corrida com os pneus médios, usados em pouquíssimas ocasiões dentro do final de semana belga. A aposta, arriscada, por sinal, acabou dando certo e Webber não apenas parou uma vez menos que seu companheiro de equipe, como também não perdeu tanto ritmo e fez uma bela corrida de recuperação, ultrapassando Alonso no final da corrida para completar a dobradinha da Red Bull. Aniversariando ontem e com o contrato renovado para 2012, Mark Webber também começa a ser o vice-líder destacado e com a excelente temporada de Vettel, o vice-campeonato, melhor posição do australiano na sua carreira na F1, é tudo que ele pode querer.
Porém, em termos de corrida de recuperação, Jenson Button foi ainda melhor. A finesse como Button faz suas corridas chega a impressionar e as críticas sobre seu título em 2009 começam a dissipar na maneira em como o inglês consegue transformar corridas aparentemente perdidas em ótimos resultados. Largando em 13º e com a asa traseira avariada após os toques na primeira curva, Button provavelmente não esperava subir ao pódio no final do dia. Porém o inglês utilizou sua pilotagem limpa para não apenas cuidar dos seus pneus, como também fazer ultrapassagens lisas como seda. Rapidamente entre os primeiros, Button ultrapassou Sutil, Massa e Rosberg com imensa facilidade, utilizando pneus médios, enquanto os adversários usavam os pneus macios. Mais rápido na pista, conseguiu alcançar Alonso nas últimas voltas e subiu ao terceiro lugar. Não faltou o que dissesse que Button tinha sido um campeão medíocre, mas sua ida a McLaren, feudo de Lewis Hamilton, fez com que a pilotagem de Button ficasse ainda melhor e hoje é um dos grandes pilotos de uma geração que no futuro será lembrada como uma das melhores da F1. Falando em Hamilton, o inglês sofreu um acidente assustador no final da reta Kemel ao se tocar com Kamui Kobayashi e após destruir o guard-rail, o inglês até parecia desmaiado pelo impacto, mas Hamilton saiu sozinho do seu McLaren e pela cara de poucos amigos nos boxes, ele tendia a acusar Kobayashi, mas o piloto da Sauber nada podia fazer quando Hamilton veio para cima dele no final da reta, tentando a melhor tangência. Mas havia a Sauber de Kobayashi ocupando aquele espaço...
A Ferrari apostou em fazer um acerto de pista seca na molhada Classificação de ontem e parecia se dar bem com o rápido avanço dos seus pilotos no começo da corrida, com destaque para Alonso, que subiu de 8º para 3º em poucas voltas. Porém, isso se mostrou fogo de palha e mesmo com o espanhol fazendo outra corrida aguerrida, a Ferrari ficou longe da vitória e Alonso ainda seria ultrapassado por Button no final da prova. Ficou claro que os pneus médios não funcionaram para o time vermelho e foi assim que Alonso caiu de 2º para 4º, mas a grande verdade é que a Ferrari já tende a pensar em 2012. Felipe Massa teve outra corrida para esquecer (será que ele lembrará de alguma esse ano...?) e após ficar empacado atrás de Nico Rosberg, o brasileiro teve um pneu furado no final da prova e por muito pouco ficou fora dos pontos. Enquanto Alonso vai e passa seus adversários, Massa passa tempo demais para executar suas manobras. Quando o faz. Essa é a diferença entre Alonso, um bicampeão, em busca frenética pelo tri e por outras vitórias este ano, de Massa, sem pódio e com o contrato até o próximo ano, com a Ferrari tendo uma paciência inédita com ele. Entre os vários destaques da corrida de hoje, não se pode negar que Michael Schumacher foi o cara da prova, ainda mais pelas circunstâncias deste final de semana de comemorações. Correndo em sua sala de estar, como o próprio alemão se refere a Spa, Schumacher fez uma corrida de recuperação sensacional, onde saiu da última posição para quinto lugar, inclusive ultrapassando seu mais jovem companheiro de equipe nas últimas voltas e que largou dezenove (!) posições à sua frente. Quando vencia tudo, muitas acusavam Schumacher de não saber ultrapassar e que só vencia corridas fáceis, mas nessa sua volta, até agora sem sentido, Schummy está se destacando exatamente em provas complicadas e onde sua experiência tem sido fundamental para subir de posições e conseguir pontos cruciais para a Mercedes, enquanto o time germânico não consegue fazer um carro compatível ao orçamento e o motor que tem. Rosberg apareceu bem ao efetuar uma ótima largada e conseguir ultrapassar Vettel ainda na primeira volta, mas quando o seu compatriota conseguiu dar o troco nas voltas seguinte, a carruagem prateada de Rosberg virou abóbora e o alemão ainda foi ultrapassado por Schumacher nas voltas final. Se não der logo uma guinada na carreira, Nico corre o sério risco de se tornar um Heidfeld da vida...
Nas demais posições pontuáveis, destaque para Adrian Sutil, que se recuperou do acidente de ontem para ser o sétimo colocado, conseguindo outros bons pontos para a Force Índia, que tradicionalmente anda bem em Spa. Mesmo fazendo uma boa temporada de estréia, Paul di Resta já curte um bom tempo sem marcar pontos, enquanto Sutil segue constantemente na zona de pontuação. Pastor Maldonado foi outro a engrenar uma belíssima corrida de recuperação e saindo da 21º posição, o venezuelano subiu para décimo e marcou seu primeiro ponto na F1, superando Barrichello, que fez uma corrida básica, mas acabou batendo na traseira de Kobayashi no final, indo aos boxes e ficando atrás até mesmo das duas Lotus. Rubens, 315 corridas nas costas, cometeu um erro de principiante e começa a ver sua passagem na Williams, que precisa de dinheiro, ameaçada. Vitaly Petrov, da posição onde largou, fez o arroz-com-feijão e conseguiu pontuar mais uma vez com a Renault, mesmo não conseguindo ultrapassar Sutil no final. O russo faz uma temporada boa pelo potencial do seu carro e mostrou grande evolução da sua péssima temporada de estréia. Claro que a prova de Bruno Senna foi pífia, vide o que fez ontem na Classificação, mas o piloto mostrou um bom potencial e sua falha na primeira curva foi meramente por falta de tempo de corrida, já que passou tempo demais sem saber o que é largar e fazer uma difícil primeira curva como é a Surcis. Claro que Jaime Alguersuari, atingido por Senna e com a potencial grande corrida destruída na primeira curva, não pensará assim e tem bons motivos para reclamar do brasileiro, enquanto a Toro Rosso, que tinha ótimas chances de fazer a melhor corrida da temporada, ainda viu Buemi, que vinha em 6º, abandonar com a asa traseira quebrada, não se sabe bem como. Kobayashi quebrou um pedaço da asa na largada, se envolveu no forte acidente com Hamilton e ainda foi tocado por Barrichello no final. Ou seja, o japonês não pode reclamar de falta de emoção durante a corrida de hoje, mesmo com o seu Sauber não sendo competitivo hoje, como provou Pérez, que largou numa boa posição, mas em nenhum momento teve sossego, sempre tendo que se defender até abandonar. Depois da boa exibição de Kovalainen ontem, a expectativa era se a Lotus faria outro brilhareco na corrida, mas tudo foi por água abaixo quando os carros verdes se tocaram na primeira curva e ficaram no lugar de sempre. Longe das equipes médias, mas bem à frente das demais equipes nanicas, com a Virgin superando a Hispania.
A corrida não teve a emoção esperada, mas não deixou de ser emocionante, bem na média das corridas desta temporada. Ao contrário do que ocorria até o ano passado, quando o safety-car sempre trazia emoção as corridas, quando o Mercedes dirigido por Bernd Maylander entrou na pista após o acidente de Hamilton, a corrida deu uma esfriada e Vettel seguiu impávido rumo a mais uma vitória na temporada e o bicampeonato é apenas questão de quando e aonde.
Ao contrário do que Galvão sempre diz sobre Spa, as nuvens negras estavam nos céus belgas, mas a chuva não fez parte do repertório da corrida de hoje, ao contrários dos dois dias anteriores. A largada foi um dos pontos altos, com Mark Webber ficando mais uma vez para trás e Nico Rosberg conseguindo um excelente arranque vindo do quinto lugar, subindo para segundo e depois para a ponta, numa bela ultrapassagem sobre Vettel no final da reta Kemel. Porém, não demorou para o jovem alemão da Red Bull conseguir dar o troco no compatriota e controlar a corrida a seu bel-prazer, mesmo com o susto das constantes bolhas dos pneus dianteiros, a ponto de Vettel ter que fazer duas paradas em quatorze voltas. Mesmo perdendo a liderança em diferentes pontos da corrida (para Alonso no período de safety-car e depois para Button quando Vettel fez sua última parada), o atual líder do campeonato sempre pareceu ter a corrida nas mãos e no momento em que ultrapassou Alonso e abriu 7s de vantagem, a corrida em Spa estava no papo. Com a sexta vitória na temporada, Sebastian Vettel já começa a fazer as contas de onde será campeão. Ou melhor, bicampeão. Com mais uma péssima largada, Mark Webber resolveu tentar uma nova estratégia e com os pneus macios tendo problemas com bolhas, o australiano passou boa parte da corrida com os pneus médios, usados em pouquíssimas ocasiões dentro do final de semana belga. A aposta, arriscada, por sinal, acabou dando certo e Webber não apenas parou uma vez menos que seu companheiro de equipe, como também não perdeu tanto ritmo e fez uma bela corrida de recuperação, ultrapassando Alonso no final da corrida para completar a dobradinha da Red Bull. Aniversariando ontem e com o contrato renovado para 2012, Mark Webber também começa a ser o vice-líder destacado e com a excelente temporada de Vettel, o vice-campeonato, melhor posição do australiano na sua carreira na F1, é tudo que ele pode querer.
Porém, em termos de corrida de recuperação, Jenson Button foi ainda melhor. A finesse como Button faz suas corridas chega a impressionar e as críticas sobre seu título em 2009 começam a dissipar na maneira em como o inglês consegue transformar corridas aparentemente perdidas em ótimos resultados. Largando em 13º e com a asa traseira avariada após os toques na primeira curva, Button provavelmente não esperava subir ao pódio no final do dia. Porém o inglês utilizou sua pilotagem limpa para não apenas cuidar dos seus pneus, como também fazer ultrapassagens lisas como seda. Rapidamente entre os primeiros, Button ultrapassou Sutil, Massa e Rosberg com imensa facilidade, utilizando pneus médios, enquanto os adversários usavam os pneus macios. Mais rápido na pista, conseguiu alcançar Alonso nas últimas voltas e subiu ao terceiro lugar. Não faltou o que dissesse que Button tinha sido um campeão medíocre, mas sua ida a McLaren, feudo de Lewis Hamilton, fez com que a pilotagem de Button ficasse ainda melhor e hoje é um dos grandes pilotos de uma geração que no futuro será lembrada como uma das melhores da F1. Falando em Hamilton, o inglês sofreu um acidente assustador no final da reta Kemel ao se tocar com Kamui Kobayashi e após destruir o guard-rail, o inglês até parecia desmaiado pelo impacto, mas Hamilton saiu sozinho do seu McLaren e pela cara de poucos amigos nos boxes, ele tendia a acusar Kobayashi, mas o piloto da Sauber nada podia fazer quando Hamilton veio para cima dele no final da reta, tentando a melhor tangência. Mas havia a Sauber de Kobayashi ocupando aquele espaço...
A Ferrari apostou em fazer um acerto de pista seca na molhada Classificação de ontem e parecia se dar bem com o rápido avanço dos seus pilotos no começo da corrida, com destaque para Alonso, que subiu de 8º para 3º em poucas voltas. Porém, isso se mostrou fogo de palha e mesmo com o espanhol fazendo outra corrida aguerrida, a Ferrari ficou longe da vitória e Alonso ainda seria ultrapassado por Button no final da prova. Ficou claro que os pneus médios não funcionaram para o time vermelho e foi assim que Alonso caiu de 2º para 4º, mas a grande verdade é que a Ferrari já tende a pensar em 2012. Felipe Massa teve outra corrida para esquecer (será que ele lembrará de alguma esse ano...?) e após ficar empacado atrás de Nico Rosberg, o brasileiro teve um pneu furado no final da prova e por muito pouco ficou fora dos pontos. Enquanto Alonso vai e passa seus adversários, Massa passa tempo demais para executar suas manobras. Quando o faz. Essa é a diferença entre Alonso, um bicampeão, em busca frenética pelo tri e por outras vitórias este ano, de Massa, sem pódio e com o contrato até o próximo ano, com a Ferrari tendo uma paciência inédita com ele. Entre os vários destaques da corrida de hoje, não se pode negar que Michael Schumacher foi o cara da prova, ainda mais pelas circunstâncias deste final de semana de comemorações. Correndo em sua sala de estar, como o próprio alemão se refere a Spa, Schumacher fez uma corrida de recuperação sensacional, onde saiu da última posição para quinto lugar, inclusive ultrapassando seu mais jovem companheiro de equipe nas últimas voltas e que largou dezenove (!) posições à sua frente. Quando vencia tudo, muitas acusavam Schumacher de não saber ultrapassar e que só vencia corridas fáceis, mas nessa sua volta, até agora sem sentido, Schummy está se destacando exatamente em provas complicadas e onde sua experiência tem sido fundamental para subir de posições e conseguir pontos cruciais para a Mercedes, enquanto o time germânico não consegue fazer um carro compatível ao orçamento e o motor que tem. Rosberg apareceu bem ao efetuar uma ótima largada e conseguir ultrapassar Vettel ainda na primeira volta, mas quando o seu compatriota conseguiu dar o troco nas voltas seguinte, a carruagem prateada de Rosberg virou abóbora e o alemão ainda foi ultrapassado por Schumacher nas voltas final. Se não der logo uma guinada na carreira, Nico corre o sério risco de se tornar um Heidfeld da vida...
Nas demais posições pontuáveis, destaque para Adrian Sutil, que se recuperou do acidente de ontem para ser o sétimo colocado, conseguindo outros bons pontos para a Force Índia, que tradicionalmente anda bem em Spa. Mesmo fazendo uma boa temporada de estréia, Paul di Resta já curte um bom tempo sem marcar pontos, enquanto Sutil segue constantemente na zona de pontuação. Pastor Maldonado foi outro a engrenar uma belíssima corrida de recuperação e saindo da 21º posição, o venezuelano subiu para décimo e marcou seu primeiro ponto na F1, superando Barrichello, que fez uma corrida básica, mas acabou batendo na traseira de Kobayashi no final, indo aos boxes e ficando atrás até mesmo das duas Lotus. Rubens, 315 corridas nas costas, cometeu um erro de principiante e começa a ver sua passagem na Williams, que precisa de dinheiro, ameaçada. Vitaly Petrov, da posição onde largou, fez o arroz-com-feijão e conseguiu pontuar mais uma vez com a Renault, mesmo não conseguindo ultrapassar Sutil no final. O russo faz uma temporada boa pelo potencial do seu carro e mostrou grande evolução da sua péssima temporada de estréia. Claro que a prova de Bruno Senna foi pífia, vide o que fez ontem na Classificação, mas o piloto mostrou um bom potencial e sua falha na primeira curva foi meramente por falta de tempo de corrida, já que passou tempo demais sem saber o que é largar e fazer uma difícil primeira curva como é a Surcis. Claro que Jaime Alguersuari, atingido por Senna e com a potencial grande corrida destruída na primeira curva, não pensará assim e tem bons motivos para reclamar do brasileiro, enquanto a Toro Rosso, que tinha ótimas chances de fazer a melhor corrida da temporada, ainda viu Buemi, que vinha em 6º, abandonar com a asa traseira quebrada, não se sabe bem como. Kobayashi quebrou um pedaço da asa na largada, se envolveu no forte acidente com Hamilton e ainda foi tocado por Barrichello no final. Ou seja, o japonês não pode reclamar de falta de emoção durante a corrida de hoje, mesmo com o seu Sauber não sendo competitivo hoje, como provou Pérez, que largou numa boa posição, mas em nenhum momento teve sossego, sempre tendo que se defender até abandonar. Depois da boa exibição de Kovalainen ontem, a expectativa era se a Lotus faria outro brilhareco na corrida, mas tudo foi por água abaixo quando os carros verdes se tocaram na primeira curva e ficaram no lugar de sempre. Longe das equipes médias, mas bem à frente das demais equipes nanicas, com a Virgin superando a Hispania.
A corrida não teve a emoção esperada, mas não deixou de ser emocionante, bem na média das corridas desta temporada. Ao contrário do que ocorria até o ano passado, quando o safety-car sempre trazia emoção as corridas, quando o Mercedes dirigido por Bernd Maylander entrou na pista após o acidente de Hamilton, a corrida deu uma esfriada e Vettel seguiu impávido rumo a mais uma vitória na temporada e o bicampeonato é apenas questão de quando e aonde.
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