Quem poderia imaginar a Renault lutar para passar ao Q2 depois de conquistar dois pódios nas duas primeiras corridas de 2011? Pois é exatamente isso que vem acontecendo com a equipe francesa, que vem numa descendente impressionante desde o início da temporada européia e culminando com o papelão visto na noite cingapuriana. Desde os treinos livres os carros negros de Bruno Senna e Vitaly Petrov mostravam deficiências claras e os dois pilotos lutaram durante o treino quem ficaria no Q1, round esse vencido pelo brasileiro, talvez a única coisa de positiva na Renault nos últimos tempos. Mas nem o talento de Bruno Senna foi capaz de disfarçar a ruindade do carro durante a corrida e o time francês ficou apenas com a 15º colocação de Bruno como melhor resultado, duas voltas abaixo do líder Vettel (que usa motores Renault...) e, pior, com Petrov passando o vexame de ficar atrás de um carro da Lotus. Mesmo sem ter o apoio da Renault, mesmo tendo o nome da montadora francesa, a equipe chefiada por Eric Bouiller teria condições de fazer algo bem melhor do que o mostrado em Cingapura.
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