Ryan Hunter-Reay já não é mais nenhum garoto. Aos 31 anos de idade,
considerado um bom piloto, principalmente em circuitos mistos. Porém,
o norte americano só começou a mostrar seu talento quando foi
contratado pela Andretti em 2010 e ainda assim, somente nesse ano ele
estourou definitivamente. Parecia que Hunter-Reay teria um ano
parecido com os demais, mas quando chegou nos ovais, o piloto da
Andretti conseguiu duas vitórias seguidas em Milwakee e Iowa.
Hunter-Reay passou os últimos dez anos militando pelo automobilismo de
monoposto dos Estados Unidos sem muito sucesso, mesmo sendoconsiderado um bom piloto, principalmente em circuitos mistos. Porém,
o norte americano só começou a mostrar seu talento quando foi
contratado pela Andretti em 2010 e ainda assim, somente nesse ano ele
estourou definitivamente. Parecia que Hunter-Reay teria um ano
parecido com os demais, mas quando chegou nos ovais, o piloto da
Andretti conseguiu duas vitórias seguidas em Milwakee e Iowa.
Como os circuitos mistos são seu forte, Ryan foi para Toronto muito
confiante e o americano conseguiu sua terceira vitória consecutiva
nessa temporada, assumindo a liderança do campeonato com certa folga,
se candidatando a favorito ao campeonato. A tradicional prova nas ruas
canadense teve na estratégia um fator importante na maior parte da
prova, principalmente quando uma bandeira amarela bem no meio da
primeira parada estragou a corrida dos então líderes e favoritos Will
Power e Dario Franchitti. Tendo feito sua parada a pouco, Hunter-Reay
assumiu a segunda posição e mesmo pressionado por Tony Kanaan, vinha
forte e se aproximou do surpreendente Simon Pagenaud. Quando a pequena
equipe do francês vacilou na segunda parada, Hunter-Reay assumiu a
liderança de forma definitiva, quando a famosa curva 3 de Toronto
começou a dar as caras.
confiante e o americano conseguiu sua terceira vitória consecutiva
nessa temporada, assumindo a liderança do campeonato com certa folga,
se candidatando a favorito ao campeonato. A tradicional prova nas ruas
canadense teve na estratégia um fator importante na maior parte da
prova, principalmente quando uma bandeira amarela bem no meio da
primeira parada estragou a corrida dos então líderes e favoritos Will
Power e Dario Franchitti. Tendo feito sua parada a pouco, Hunter-Reay
assumiu a segunda posição e mesmo pressionado por Tony Kanaan, vinha
forte e se aproximou do surpreendente Simon Pagenaud. Quando a pequena
equipe do francês vacilou na segunda parada, Hunter-Reay assumiu a
liderança de forma definitiva, quando a famosa curva 3 de Toronto
começou a dar as caras.
Bandeiras amarelas sucessivas marcaram o fim da corrida, mas não nem
as relargadas foram capazes de tirar a liderança de Hunter-Reay, que
liderou com tranqüilidade até a bandeirada, seguido pelos
surpreendentes Charlie Kimball e Mike Conway, sobreviventes das
confusões que se sucederam às bandeiras amarelas. Nas corridas
americanas, há uma frase que diz que bandeira amarela chama bandeira
amarela e foi isso que se sucedeu, principalmente na forte e
traiçoeira freada da curva 3, onde aconteceu de tudo. Franchitti,
Pagenaud, Briscoe... vários pilotos bateram nessa curva, ajudando à
zebras subirem de posições. Kanaan vinha colado em Hunter-Reay, mas a
KV errou novamente na estratégia e o baiano teve que abrandar o ritmo
para chegar até o fim sem reabastecer, mas as bandeiras amarelas no fim fizeram com
que Tony retomasse algumas posições e terminou em quarto, sem fazer
uma última parada, algo que Barrichello não escapou, enquanto
Castroneves estava no mesmo pelotão de Power e Franchitti, ficando no
meio do pelotão após a primeira bandeira amarela. Nesse momento,
Luciano do Valle anunciou que Helinho se beneficiaria da bandeira
amarela, mesmo quando estava claro que era exatamente o contrário!
Ainda na transmissão da Band, Bia Figueiredo bem que podia ficar nos
comentários no lugar de se arrastar na Indy. Deu um show de
comentários!
as relargadas foram capazes de tirar a liderança de Hunter-Reay, que
liderou com tranqüilidade até a bandeirada, seguido pelos
surpreendentes Charlie Kimball e Mike Conway, sobreviventes das
confusões que se sucederam às bandeiras amarelas. Nas corridas
americanas, há uma frase que diz que bandeira amarela chama bandeira
amarela e foi isso que se sucedeu, principalmente na forte e
traiçoeira freada da curva 3, onde aconteceu de tudo. Franchitti,
Pagenaud, Briscoe... vários pilotos bateram nessa curva, ajudando à
zebras subirem de posições. Kanaan vinha colado em Hunter-Reay, mas a
KV errou novamente na estratégia e o baiano teve que abrandar o ritmo
para chegar até o fim sem reabastecer, mas as bandeiras amarelas no fim fizeram com
que Tony retomasse algumas posições e terminou em quarto, sem fazer
uma última parada, algo que Barrichello não escapou, enquanto
Castroneves estava no mesmo pelotão de Power e Franchitti, ficando no
meio do pelotão após a primeira bandeira amarela. Nesse momento,
Luciano do Valle anunciou que Helinho se beneficiaria da bandeira
amarela, mesmo quando estava claro que era exatamente o contrário!
Ainda na transmissão da Band, Bia Figueiredo bem que podia ficar nos
comentários no lugar de se arrastar na Indy. Deu um show de
comentários!
Hunter-Reay derrotou Power no seu tipo de circuito favorito e agora
lidera o campeonato com mais de 30 pontos na frente do australiano,
que errou durante a sua tentativa de corrida de recuperação e acabou
batendo, ficando mais para trás. Depois de anos de anonimato e uma má
fase da Andretti, Hunter-Reay pode estar conseguindo finalmente a sua
glória!
lidera o campeonato com mais de 30 pontos na frente do australiano,
que errou durante a sua tentativa de corrida de recuperação e acabou
batendo, ficando mais para trás. Depois de anos de anonimato e uma má
fase da Andretti, Hunter-Reay pode estar conseguindo finalmente a sua
glória!
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