A Racing Point chegou à última corrida em terceiro lugar no Mundial de Construtores e com chances reais de conseguir seu melhor ano na história, antes de mudar de nome e virar Aston Martin em 2021. Apesar da pouca diferença para a McLaren, bastava administrar bem a vantagem e comemorar uma boa grana entrando na conta do time no final do ano. A escolha da equipe por Lance Stroll é claramente nepotismo e nada mais, porém, Lawrence sentiu no bolso ter a certeza de que seu filho seja um piloto de ponta na F1 um dia. O confiável motor Mercedes de Sergio Pérez estava por um fio e por isso precisou ser trocado, colocando o mexicano na última fila. Apesar do prejuízo, Pérez mostrou que é bem capaz de sair de uma enrascada como essa e a sua vitória semana ainda está fresca na memória. No entanto, num golpe do destino, o motor Mercedes deixou Pérez na mão mais uma vez ainda no começo da corrida, acabando com a chance de uma boa despedida de Checo da equipe. Por isso, todas as chances da Racing Point caíram nas mãos de Lance. E tudo foi por água abaixo! O canadense fez outra corrida medíocre, onde atolou em brigas no pelotão intermediário que o fizeram terminar a corrida apenas em décimo, que juntando à boa corrida de Norris e Sainz, fez com que a McLaren conseguisse uma grande virada e um bem-vindo terceiro lugar no Mundial de Construtores. Ter um piloto fraco custou caro para Lawrence Stroll. Ao em torno de quarenta milhões de dólares, para ser exato...
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