Conforme esperado, a Red Bull realizou um verdadeiro troca-troca entre seus pilotos. Após um longo martírio, Sergio Pérez acertou sua saída da equipe principal, majoritariamente pelo 2024 abaixo da crítica do mexicano, resultando na Red Bull terminando num decepcionante terceiro lugar no Mundial de Construtores. A vaga de Pérez foi anunciada poucos dias depois, numa disputa interna dentro da Racing Bulls. Mesmo com Yuki Tsunoda forçando muito a barra, o escolhido foi mesmo Liam Lawson, para tristeza do japonês, que continuará na equipe júnior da Red Bull pelo quinto ano seguido, tendo ao seu lado o novato Isack Hadjar. Correr ao lado de Max Verstappen já se mostrou uma tarefa duríssima e a escolha em Lawson foi muito pela incógnita que o jovem neozelandês. Liam tem dez corridas de F1, onde mostrou muita velocidade e personalidade. Sem vícios de outras equipes, é esperado que Lawson aprenda no carro da Red Bull e consiga pelo menos andar próximo de Max, algo que o experiente Pérez não conseguiu na maior parte do tempo. A decisão de não graduar Tsunoda para o time principal pode significar o fim da linha do nipônico dentro do programa Red Bull, fazendo Yuki se mudar para a Aston Martin, junto com a Honda, que protege o japonês. Hadjar mostrou muito talento na F2, assim como uma irritação que faria o próprio Tsunoda corar. Se o francês conseguir conter essa raiva, ele poderá ter futuro. Por fim, Pérez sair de onde estava, passando vexame a cada corrida, deverá fazer muito bem ao mexicano, mas com tanta bagagem, ter Pérez na equipe pode ser bom uma equipe, mesmo que fora da F1.
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