sábado, 9 de janeiro de 2016

Que pena...

Pioneira. Assim pode se adjetivar Maria Teresa de Filippis. Com pouco mais de 20 anos e enfrentando todo o machismo dos anos 1950, essa napolitana começou uma carreira no automobilismo italiano, conseguindo algumas vitórias a ponto da Maserati contratar Maria, com a italiana estreando na F1 em 1958. Ela seria a primeira mulher a participar de um Grande Prêmio, na perigosa pista de Spa. Sem resultados, Maria Teresa de Filippis se aposentou em 1959, principalmente pela morte de seu mentor Jean Behra, só retornando ao mundo do automobilismo muitos anos depois, quando se juntou ao Clube de ex-pilotos de F1. Ontem, aos 89 anos, Maria Teresa de Filippis nos deixou, mais um piloto sobrevivente dos anos 1950 de F1 a falecer. Um clube cada vez menor. Mais importante, ao contrário de blefes como Giovana Amati, Danica Patrick ou Susie Wolff, Maria de Teresa de Filippis entrou para a história como uma pessoa que sempre tentou usar seu talento para se manter no mais alto nível do automobilismo.

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