Quando foi anunciado sua demissão pela Ferrari, muitos comentaristas na TV (Leia-se Globo e SporTV) disseram que a Ferrari estaria cometendo um grande erro em tirar Felipe Massa da equipe. Falaram na experiência, na velocidade e do espírito de equipe do brasileiro. Porém, desses três itens, o do meio não falava totalmente a verdade. Desde a molada em Hungaroring/09, Felipe nunca mais foi o mesmo e negar isso seria tão infundado quanto dizer que a Ferrari errou em demiti-lo. Em Austin, vimos isso elevado às alturas com uma atuação bisonha de Massa. Desde os treinos livres Felipe não conseguiu acertar sua Ferrari, sendo atrapalhado com o péssimo carro atual da equipe italiana, porém, Alonso logo conseguiu um rumo e como fez nos últimos tempos, andou mais do que o carro, largando em sexto e recebendo a bandeirada em quinto. Não apenas mais lento do que Alonso, Massa ficou anos-luz atrás do espanhol, onde tomou mais de 1s na classificação e outros 50s na corrida. Claro que a atuação de Massa não foi o normal dele, mas nos Estados Unidos o brasileiro nunca andou no mesmo ritmo de Alonso e fez uma atuação abaixo da crítica. A pergunta sobre a demissão de Massa não sobre o porquê dele ter saído. Mas como o brasileiro ainda conseguiu passar tanto tempo na Ferrari andando tão mal nos últimos três anos.
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