Para fazer isso, Stroll não mediu investimentos e praticamente construiu uma fábrica nova para o time, além de vários funcionários, mesmo que resultando na saída do veterano Otmar Szafnauer, desgastado com o ano nada bom de 2021. Após uma temporada muito em 2020, turbinado pela descarada cópia do carro da Mercedes e ainda se chamando Racing Point, era esperado que a Aston Martin evoluísse no ano seguinte, ainda mais com a chegada de Sebastian Vettel, mas se as sutis mudanças técnicas afetaram a Mercedes, a Aston Martin pareceu sofrer ainda mais e os ingleses conseguiram apenas alguns pódios e pouco destaque no ano. Vettel viveu uma montanha-russa em 2021, enquanto Lance Stroll se mostrou o piloto limitado de sempre. Terceira equipe a mostrar seu carro, a Aston Martin promete uma evolução que espera o colocar entre as equipes de ponta em 2025, ano-alvo de Lawrence Stroll para transformar sua equipe em vencedora.
Em seu segundo ano com a Aston Martin, Vettel espera melhorar sua consistência, pois em várias oportunidades o já veterano alemão teve corridas dignas de quando sua força foi questionada nos tempos da Ferrari. Mesmo com muitos dias ruins, Vettel claramente carregou a equipe nas costas, pois de Lance Stroll pouco se pode esperar. O jovem canadense só está ali por causa do seu pai e isso pode ser uma fraqueza para a Aston Martin à médio prazo. Enquanto o velho Lawrence insistir no seu rebento, mais fica a sensação de que a Aston Martin é uma equipe que serve unicamente para manter Lance na F1 e que faltaria até mesmo profissionalismo para o time que carrega as tradicionais cores que marcam o automobilismo inglês.
Enquanto isso, Lance vai ficando fazendo corridas medíocres na F1 e Vettel tentará novamente dar a volta por cima em sua carreira. A Aston Martin é mais uma das equipes que acreditam que pode dar o pulo do gato com os novos regulamentos, mas os ingleses poderão ter problemas em poder confiar somente em um piloto de verdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário