Depois de uma temporada em que retornou ao pódio depois de muito tempo na F1, a Williams vai para 2022 com a expectativa de continuar crescendo, mesmo com a saída de George Russell, piloto que fez um ótimo trabalho em Grove e se mudou para a Mercedes. Com Nicholas Latifi pagando as contas, a Williams esperar que Alex Albon possa liderar o time.
A Williams mudou bastante suas cores em relação ao ano passado, retornando a um belo azul e com o novo patrocínio da Duracell. O carro está belo, mas é na pista onde os resultados são conquistados e a Williams espera ficar de vez no pelotão intermediário, deixando a Haas (ou qualquer outra) sozinha como a pior equipe. Com Russell indo para a Mercedes, a Williams perdeu sua reserva técnica que espera suprir com Alex Albon. O anglo-tailandês ainda está ligado à Red Bull, mas claramente sem chances com os austríacos, Albon ficou um ano no DTM antes do seu retorno à F1 para correr ao lado de Latifi, com quem formou dupla na F2. Albon foi mais uma vítima da velocidade de Verstappen, sem contar a prioridade pela Red Bull ao neerlandês. Quando esteve na Toro Rosso e em alguns momentos na Red Bull, Albon mostrou velocidade e a Williams espera dele a liderança que Russell exerceu tão bem, principalmente no último ano. Já de Latifi é esperado que seu pai bilionário nunca atrase as faturas...
Um fato que chamou atenção no novo Williams foi a retirada do S do Senna depois de 28 anos. Algo que percebido por muitos fãs, mas não deixa de mostrar um certo divórcio da antiga Williams, liderada pela família Williams, com essa nova Williams, tendo a Dorilton como dona. É inegável que a Williams deu um salto em 2021, mas ainda falta muito para o time voltar realmente aos bons tempos.
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