Muitos pilotos que retornam ao cockpit de um carro de F1 depois de um ou mais anos de fora reclamam que precisam de um tempo para adaptação, além de outros que nunca voltarem a serem os pilotos de antes, como foi o caso clássico de Michael Schumacher. Quando foi anunciado para o lugar de Mick Schumacher na Haas, muitos criticaram a volta de Nico Hulkenberg à F1 depois de três anos, pois o alemão já conta com seus 35 anos e ainda tem o incômodo recorde de corridas sem pódio na categoria. Poucos enxergavam de qual forma Nico poderia agregar à F1, mas Hulkenberg vem surpreendendo nessa sua volta à categoria. Tendo como companheiro de equipe Kevin Magnussen (com quem teve uma discussão épica anos atrás), Hulkenberg vem superando com certa folga o rápido danes, que se destacou por ter superado o jovem Schumacher ano passado. Nico superou K-Mag em todas as classificações até o momento e se viu o vizinho de boxe marcar os primeiros pontos para a Haas, Hulkenberg deu o troco em Melbourne, com uma corrida sólida na zona de pontuação, andando boa parte da prova à frente da McLaren de Lando Norris e com toda a confusão que aconteceu na última relargada, Hulk foi capaz de ganhar mais algumas posições e terminar em sétimo, superando Magnussen no Mundial de Pilotos e praticamente pagando a aposta de Steiner fez nele.
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