Porém, Sergio Pérez não foi a única surpresa nessa classificação em Barcelona, que chegou a ter risco de chuva, mas que transcorreu inteiramente com pista seca. Charles Leclerc esteve irreconhecível nesse sábado e ficou ainda no Q1, terminando a classificação numa humilhante penúltima posição. Será que Leclerc ainda tem o telefone de Wolff? Por sinal, o dirigente austríaco terá muito trabalho com seus dois pilotos se desentendendo no final do Q2, resultando num toque entre Russell e Hamilton bizarro, mas que não afetou em nada a situação de ambos, com George ficando no Q2 e Hamilton dando a entender que brigaria para ser o melhor do resto.
Sim, desde cedo Verstappen dominava na Espanha como se ele próprio estivesse numa liga própria. Max só precisou de sua primeira volta rápida no Q3 para ficar confortavelmente na pole. A briga para ver quem largaria ao seu lado foi animada e acabou vencida pelo piloto da casa, mas não o imaginado. Alonso saiu da pista no Q1 e afetou seu assoalho a ponto de ser superado pela primeira vez no ano pelo limitado Stroll. Provando que algo de muito estranho ocorreu na Ferrari de Leclerc, Sainz ficou em segundo, quase meio segundo atrás de Max. Completando um dia recheado de surpresas, Lando Norris superou a má fase da McLaren para ser terceiro, indo para as entrevistas pós-sessões após muito tempo. Contudo, nada deve parar Max Verstappen. Nem mesmo a esperada chuva. Com Barcelona tendo um histórico de corridas sonolentas, a de amanhã deverá ser nesse ritmo, causado principalmente pela superioridade de Verstappen em cima dos dezenove pilotos do grid atual da F1.
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