Pietro estava correndo no WEC para se manter ativo, mas na Indy a situação é bem distinta, com um monoposto rápido e com reações bem diferentes do que estava acostumado tanto na realidade (WEC) como no virtual (F1). Pietro fez algumas corridas de oval em outros anos na Indy, então a adaptação do neto de Emerson não será tão problemática, já que Fittipaldi está bem acostumado aos circuitos mistos. O porém será interessante ver como a equipe Rahal se comportará no próximo ano. Em 2023 a equipe oscilou bastante, tendo desempenhos pífios nos ovais a ponto de Graham Rahal tenha sido bumpado nas 500 Milhas de Indianápolis, enquanto nos mistos, liderado pelo dinamarquês Christian Lundgaard, a Rahal venceu uma corrida e marcou poles. É esperado um ano mais linear, até pelo bem de Pietro Fittipaldi.
Um fato muito bom é que o Brasil não ficará restrito as 500 Milhas de Indianápolis com o semi-aposentado Helio Castroneves, com Pietro correndo em todas as provas e se mostrar serviço, poderá usar o seu sobrenome famoso para se consolidar na Indy, uma das categorias mais populares no Brasil.
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