A equipe Williams vive uma fase interessante de sua longa história. Após anos de domínio absoluto na F1, o time de Frank Williams viveu (e ainda vive...) um momento de decadência, onde vitórias é algo complicado de se conseguir e título, antes até mesmo corriqueiro para o Tio Frank, é um sonho utópico. Lembrando os bons anos da F1, recordando com muita saudade nos anos 80 e 90, criou-se uma enorme simpatia pelo time azul e branco, isso sem contar com a própria história de Frank Williams, uma figura mitológica na história da F1.
Pois o simpático time inglês foi o último a apresentar seu carro para 2013 nesta terça, dia da estréia da segunda bateria de testes da F1 neste ano. Houve uma teoria de que a Williams fez seu melhor carro desde a traumática separação com a BMW em 2005 no ano passado, mas que faltou bons pilotos para se aproveitaram-se disso e o time de Tio Frank não marcou os pontos que condizem ao potencial do carro de 2012. Com a pressão dos dólares bolivarianos-ditatoriais vindos da Venezuela, Pastor Maldonado ficou mais um ano na Williams, o seu terceiro seguido na equipe. O venezuelano tirou a Williams de uma fila de mais de oito anos, demonstrou muita velocidade o ano inteiro, mas sua inconsistência fez com que Maldonado fosse o piloto pior colocado na história da F1 a vencer uma corrida durante a temporada. Talvez a experiência traga serenidade a Maldonado, algo que sobrava em Bruno Senna, mas de forma proporcional, faltava velocidade no brasileiro. A Williams aposta em encontrar esse equilíbrio no novato Valteri Bottas, finlandês protegido por Toto Wolff, que se debandou para a Mercedes, mas que mantém influência na Williams. Ou alguém duvida que Susie Wolff está ainda como piloto de testes pelo seu casamento com Toto?
A Williams parte forte para 2013, procurando se manter forte como no ano passado, mas que tenha uma dupla de pilotos mais consistente.
O mais belo...
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