Alonso chegou à Malásia de mansinho. Disse que a Ferrari era o melhor carro e na sexta-feira isso realmente aconteceu. Já no sábado, a McLaren reagiu um pouco e o espanhol disse que a McLaren estava próxima da Ferrari. Próxima? Fernando Alonso liderou um verdadeiro banho da McLaren em cima da Ferrari em Sepang e para colocar um sorriso na cara carrancuda de Ron Dennis, Hamilton deu mais um show e a equipe de Woking marcou uma dobradinha que não acontecei desde o GP Brasil de 2005. Já a Ferrari esteve bem longe do domínio exercido na Austrália e Massa teve um domingo para esquecer e os pontos que ele perdeu podem ser fatais tanto nesse campeonato como para sua carreira dentro da Ferrari.
Massa largou na parte limpa da pista, mas no lado de fora. Felipe deve ter esquecido que Alonso é um dos melhores largadores da F1 atual independentemente do carro e quando as luzes se apagaram deu para perceber que Alonso iria ficar na liderança na primeira curva. Nessa hora, Massa cometeu um erro de avaliação e em vez de deixar Alonso passar e persegui-lo, o brasileiro preferiu ficar lado a lado com o espanhol e o resultado foi ver Hamilton, que largou muito bem novamente, ficar ao seu lado na segunda perna da primeira chicane e tomar a segunda posição.
Então começou a melhor parte da corrida na Malásia. Massa partiu com tudo para cima de Hamilton de uma forma até desesperada, enquanto o inglês segurava a Ferrari com a categoria de que tem duzentas e não duas corridas de F1 nas costas. Massa pode ter ser criticado pelo escesso de arrojo, mas hoje a F1 carece de pilotos suicidas e que animem uma corrida e Massa é o antídodo para esse mal. Enquanto Felipe tentava, Alonso disparava e quando finalmente Massa errou numa curva e saiu da pista, o espanhol da McLaren já tinha quase 8s em cima de seu companheiro de equipe. Raikkonen passou a pressionar Hamilton, mas o finlandês parecia estar administrando uma vantagem de 30 pontos no campeonato e não se mostrou muito disposto a ir para cima da McLaren, apesar de Hamilton estar sendo 1s mais lento que Alonso no começo da corrida.
Na verdade, Raikkonen nunca esteve muito a vontade em Sepang e então esperou que os famosos pit-stops da Ferrari resolvessem a parada a favor dele. Porém, a primeira rodada de paradas chegou e a McLaren não apenas permaneceu na frente, como aumentou o ritmo e desapareceu da frente de Raikkonen. Enquanto isso, um pouco mais atrás, Massa ficava encaixotado atrás da BMW de Heidfeld. Ao invés de repetir as manobras que fez em cima de Hamilton no começo da corrida, o brasileiro contou com os boxes da Ferrari, mas Felipe não fez sua parte na pista, sendo mais lento que Heidfeld nos momentos cruciais da corrida e o resultado foi um desastroso quinto lugar no final da corrida. Ao contrário de Raikkonen, Massa parece ter se abalado psicologicamente com o erro e não foi mais o mesmo. E o próprio Massa disse que tinha aprendido com Schumacher ler a corrida...
Com uma tranqüilidade surpreendente, Alonso cruzou a linha de chegada com uma boa vantagem em cima de seu companheiro de equipe Hamilton e os dois vibraram muito. No terço final da corrida, quando praticamente todos os pilotos colocaram pneus duros, Hamilton parece ter sentido um pouco o carro desequilibrado e permitiu um perigosa aproximação de Raikkonen, mas o finlandês pouco pode fazer para tomar a segunda posição da nova sensação da F1 e tentar manter a liderança no campeonato. Pois com essas posições, Alonso tomou a liderança com 18 pontos, ante 16 de Raikkonen e 14 de Hamilton.
Em quarto, Heidfeld mostrou que a BMW é mesmo a terceira força do campeonato, mas ainda um pouco longe de Ferrari e McLaren. O alemão soube se defender com maestria do seu ex-companheiro de equipe Massa e até melhor do que Hamilton, não precisou fechar a porta em nenhuma oportunidade (pelo menos o que a TV mostrou), mantendo as coisas sobre controle. Mas o problema da BMW é o azar de Kubica. O velocíssimo polonês esteve irreconhecível em Sepang, não utilizando todo o potencial do seu carro e acabou dando uma rodada sozinho, quando brigava por posições intermediárias e como resultado acabou em último dos que terminaram. Todos sabem do potencial de Kubica, mas já está na hora de vermos resultados práticos na pista.
Depois da trágica Classificação, a Renault fez uma corrida até que decente na Malásia e Fisichella foi sexto, apenas uma posição atrás do que conseguiu em Melbourne, quando largou em quinto e chegou em quinto. Desta vez saindo em décimo-segundo, Fisichella deu largada sensacional, pulando para oitavo, e manteve um bom ritmo para chegar nos pontos, atualmente, o máximo que pode pedir da atual equipe campeã do mundo. Kovalainen fez uma corrida mais sólida desta vez e marcou seu primeiro ponto na carreira, mas ele acabou colocando duas rodas na grama, contudo esses são erros de principiantes e até esperados de um novato rápido que ele é, pena que a Renault está do jeito que está.
Trulli marcou seus primeiros pontos no Mundial ao ficar entre as duas Renaults. A Toyota vem fazendo um campeonato consistente até aqui, mas para uma equipe com o orçamento que os japoneses tem, isso pode até ser bom, pois quando os carros serem desenvolvidos, a possibilidade da Toyota crescer é muito maior do que Renault, Red Bull e principalmente Williams. Ao contrário do seu companheiro de equipe, Ralf Schumacher fez uma corrida inacreditavelmente ruim, perdendo quatro posições na largada e ficando placidamente no pelotão intermediário brigando com Honda e Toro Rosso. É por essas e outras que o seu contrato ainda não foi renovado.
A Williams mostrou mais uma vez que construiu um bom carro, mas que quebra como lâmpada de 100W. Nico Rosberg vinha fazendo uma corrida excelente, andando não apenas em sexto, mas no mesmo ritmo que a Ferrari de Massa, mas um problema mecânico fez com que o jovem alemão encostasse já no final da corrida. Deu dó, mas a Williams só precisa melhorar sua confiabilidade para alçar vôos maiores. Pelo menos até que as equipes grandes coloquem na pista as suas novidades graças aos orçamentos grandiosos que elas tem. Para provar como o carro estava bom, Wurz largou lá atrás graças a um problema de câmbio na Classificação e começou a corrida ultrapassando quem vinha pela frente, inclusive numa bela passada por fora em cima de David Coulthard - será vingança da presepada do escocês na Austrália? O nono lugar para a segunda Williams acabou sendo pouco para o que o austríaco mostrou na corrida.
Webber mostrou por que além de "Marketing" Webber, o seu novo apelido é "Leão de treino". Com muita velocidade, o australiano conseguiu colocar seu Red Bull na superpole, ficou em décimo, tudo isso para terminar a corrida em... décimo! Está passando da hora de Webber aumentar seu ritmo de corrida sob a pena de ver sua carreira, tão promissora no começo, ficar reconhecida pela grande velocidade e pela pouca constância. As duas Toro Rossos apareceram muito pouco, basicamente sendo ultrapassadas ou levando voltas do líderes e foi aí a grande gafe do Galvão. Liuzzi segurou por algumas voltas Alonso, que logicamente reclamou. Galvão, na vã esperança de ver Massa mais à frente soltou um "Boa Liuzzi!". Gostaria de saber se no lugar de Alonso, fosse Massa o prejudicado. Com certeza, Liuzzi seria um "irresponsável", "se veste melhor do que corre" e "não sei o que esse italiano está fazendo na F1".
Rubinho fez mais uma corrida decente na péssima Honda e ficou na frente de Button. Como Barrichello estava em décimo-primeiro, ficar à frente de Button é a única coisa a se comemorar no momento e assim será até o final do ano, pois nem se a temperatura terrestre baixasse dois graus esse ano e o aquecimento global arrefecer, a Honda irá brigar por alguma coisa de valor esse ano. Pelo menos a Honda ficou à frente da Super Aguri, por sinal, Sato chegou a ficar à frente de Button em um momento da corrida, mas no final a hieraquia dentro de casa de fez presente com a Honda-pai ficando na frente da Honda-filho. Contudo, até agora Davidson vem mostrando porque ficou tanto tempo como piloto de testes, pois dificilmente fica na frente de Sato. A Spyker ficou na última fila, tomando 1s do carro mais próximo e teve que arrumar as malas com oivo voltas, pois seus dois pilotos já tinham caído fora. A única esperança da equipe holandesa é ver que Adrian Sutil é um bom piloto, mas enquanto Christijan Albers estiver bem na cama com sua esposa e filha de um dos sócios da Spyker, o holandês não sai da equipe.
Para Massa, a corrida em Sepang foi desastrosa em vários aspectos. Primeiro, a Ferrari demorará a ter confiança no brasileiro, pois na Austrália, Raikkonen mostrou que pode conficar nele numa disputa na pista contra Alonso. Na Malásia, o homem da Ferrari contra o asturiano foi Massa e ele decepcionou totalmente, não apenas perdendo para Alonso como para Hamilton. A impetuosidade de Massa não será criticada pela cúpula da Ferrari, pois eles sabem que os tifosi adoram essa garra que Felipe tem, mas os pontos que o brasileiro perdeu prejudicou bastante a Ferrari no Mundial de Construtores e agora Alonso já é líder, posição em que o espanhol fica mais perigoso. Para piorar, Massa chegou atrás de Raikkonen e no seio da equipe, uma hora dessa já deve ser comentado em Raikkonen ser definitivamente o primeiro piloto da equipe até o final do ano. E amigo, quando um piloto Ferrari é primeiro piloto um ano, dificilmente perde esse status. Contudo, essa é uma visão pessimista das coisas. Se Massa começar a ganhar, essa situação muda radicalmente e tudo que falei acima pode ser jogada no lixo. Mas Massa precisa vencer logo. Na próxima semana, Felipe tem que deixar tudo que passou para trás e não se abater psicologicamente para tentar bater não apenas Raikkonen como também a renascida McLaren liderada por Alonso. Essa é a nossa torcida, sob a pena de vermos o filme "Rubinho 2, a Missão".
Massa largou na parte limpa da pista, mas no lado de fora. Felipe deve ter esquecido que Alonso é um dos melhores largadores da F1 atual independentemente do carro e quando as luzes se apagaram deu para perceber que Alonso iria ficar na liderança na primeira curva. Nessa hora, Massa cometeu um erro de avaliação e em vez de deixar Alonso passar e persegui-lo, o brasileiro preferiu ficar lado a lado com o espanhol e o resultado foi ver Hamilton, que largou muito bem novamente, ficar ao seu lado na segunda perna da primeira chicane e tomar a segunda posição.
Então começou a melhor parte da corrida na Malásia. Massa partiu com tudo para cima de Hamilton de uma forma até desesperada, enquanto o inglês segurava a Ferrari com a categoria de que tem duzentas e não duas corridas de F1 nas costas. Massa pode ter ser criticado pelo escesso de arrojo, mas hoje a F1 carece de pilotos suicidas e que animem uma corrida e Massa é o antídodo para esse mal. Enquanto Felipe tentava, Alonso disparava e quando finalmente Massa errou numa curva e saiu da pista, o espanhol da McLaren já tinha quase 8s em cima de seu companheiro de equipe. Raikkonen passou a pressionar Hamilton, mas o finlandês parecia estar administrando uma vantagem de 30 pontos no campeonato e não se mostrou muito disposto a ir para cima da McLaren, apesar de Hamilton estar sendo 1s mais lento que Alonso no começo da corrida.
Na verdade, Raikkonen nunca esteve muito a vontade em Sepang e então esperou que os famosos pit-stops da Ferrari resolvessem a parada a favor dele. Porém, a primeira rodada de paradas chegou e a McLaren não apenas permaneceu na frente, como aumentou o ritmo e desapareceu da frente de Raikkonen. Enquanto isso, um pouco mais atrás, Massa ficava encaixotado atrás da BMW de Heidfeld. Ao invés de repetir as manobras que fez em cima de Hamilton no começo da corrida, o brasileiro contou com os boxes da Ferrari, mas Felipe não fez sua parte na pista, sendo mais lento que Heidfeld nos momentos cruciais da corrida e o resultado foi um desastroso quinto lugar no final da corrida. Ao contrário de Raikkonen, Massa parece ter se abalado psicologicamente com o erro e não foi mais o mesmo. E o próprio Massa disse que tinha aprendido com Schumacher ler a corrida...
Com uma tranqüilidade surpreendente, Alonso cruzou a linha de chegada com uma boa vantagem em cima de seu companheiro de equipe Hamilton e os dois vibraram muito. No terço final da corrida, quando praticamente todos os pilotos colocaram pneus duros, Hamilton parece ter sentido um pouco o carro desequilibrado e permitiu um perigosa aproximação de Raikkonen, mas o finlandês pouco pode fazer para tomar a segunda posição da nova sensação da F1 e tentar manter a liderança no campeonato. Pois com essas posições, Alonso tomou a liderança com 18 pontos, ante 16 de Raikkonen e 14 de Hamilton.
Em quarto, Heidfeld mostrou que a BMW é mesmo a terceira força do campeonato, mas ainda um pouco longe de Ferrari e McLaren. O alemão soube se defender com maestria do seu ex-companheiro de equipe Massa e até melhor do que Hamilton, não precisou fechar a porta em nenhuma oportunidade (pelo menos o que a TV mostrou), mantendo as coisas sobre controle. Mas o problema da BMW é o azar de Kubica. O velocíssimo polonês esteve irreconhecível em Sepang, não utilizando todo o potencial do seu carro e acabou dando uma rodada sozinho, quando brigava por posições intermediárias e como resultado acabou em último dos que terminaram. Todos sabem do potencial de Kubica, mas já está na hora de vermos resultados práticos na pista.
Depois da trágica Classificação, a Renault fez uma corrida até que decente na Malásia e Fisichella foi sexto, apenas uma posição atrás do que conseguiu em Melbourne, quando largou em quinto e chegou em quinto. Desta vez saindo em décimo-segundo, Fisichella deu largada sensacional, pulando para oitavo, e manteve um bom ritmo para chegar nos pontos, atualmente, o máximo que pode pedir da atual equipe campeã do mundo. Kovalainen fez uma corrida mais sólida desta vez e marcou seu primeiro ponto na carreira, mas ele acabou colocando duas rodas na grama, contudo esses são erros de principiantes e até esperados de um novato rápido que ele é, pena que a Renault está do jeito que está.
Trulli marcou seus primeiros pontos no Mundial ao ficar entre as duas Renaults. A Toyota vem fazendo um campeonato consistente até aqui, mas para uma equipe com o orçamento que os japoneses tem, isso pode até ser bom, pois quando os carros serem desenvolvidos, a possibilidade da Toyota crescer é muito maior do que Renault, Red Bull e principalmente Williams. Ao contrário do seu companheiro de equipe, Ralf Schumacher fez uma corrida inacreditavelmente ruim, perdendo quatro posições na largada e ficando placidamente no pelotão intermediário brigando com Honda e Toro Rosso. É por essas e outras que o seu contrato ainda não foi renovado.
A Williams mostrou mais uma vez que construiu um bom carro, mas que quebra como lâmpada de 100W. Nico Rosberg vinha fazendo uma corrida excelente, andando não apenas em sexto, mas no mesmo ritmo que a Ferrari de Massa, mas um problema mecânico fez com que o jovem alemão encostasse já no final da corrida. Deu dó, mas a Williams só precisa melhorar sua confiabilidade para alçar vôos maiores. Pelo menos até que as equipes grandes coloquem na pista as suas novidades graças aos orçamentos grandiosos que elas tem. Para provar como o carro estava bom, Wurz largou lá atrás graças a um problema de câmbio na Classificação e começou a corrida ultrapassando quem vinha pela frente, inclusive numa bela passada por fora em cima de David Coulthard - será vingança da presepada do escocês na Austrália? O nono lugar para a segunda Williams acabou sendo pouco para o que o austríaco mostrou na corrida.
Webber mostrou por que além de "Marketing" Webber, o seu novo apelido é "Leão de treino". Com muita velocidade, o australiano conseguiu colocar seu Red Bull na superpole, ficou em décimo, tudo isso para terminar a corrida em... décimo! Está passando da hora de Webber aumentar seu ritmo de corrida sob a pena de ver sua carreira, tão promissora no começo, ficar reconhecida pela grande velocidade e pela pouca constância. As duas Toro Rossos apareceram muito pouco, basicamente sendo ultrapassadas ou levando voltas do líderes e foi aí a grande gafe do Galvão. Liuzzi segurou por algumas voltas Alonso, que logicamente reclamou. Galvão, na vã esperança de ver Massa mais à frente soltou um "Boa Liuzzi!". Gostaria de saber se no lugar de Alonso, fosse Massa o prejudicado. Com certeza, Liuzzi seria um "irresponsável", "se veste melhor do que corre" e "não sei o que esse italiano está fazendo na F1".
Rubinho fez mais uma corrida decente na péssima Honda e ficou na frente de Button. Como Barrichello estava em décimo-primeiro, ficar à frente de Button é a única coisa a se comemorar no momento e assim será até o final do ano, pois nem se a temperatura terrestre baixasse dois graus esse ano e o aquecimento global arrefecer, a Honda irá brigar por alguma coisa de valor esse ano. Pelo menos a Honda ficou à frente da Super Aguri, por sinal, Sato chegou a ficar à frente de Button em um momento da corrida, mas no final a hieraquia dentro de casa de fez presente com a Honda-pai ficando na frente da Honda-filho. Contudo, até agora Davidson vem mostrando porque ficou tanto tempo como piloto de testes, pois dificilmente fica na frente de Sato. A Spyker ficou na última fila, tomando 1s do carro mais próximo e teve que arrumar as malas com oivo voltas, pois seus dois pilotos já tinham caído fora. A única esperança da equipe holandesa é ver que Adrian Sutil é um bom piloto, mas enquanto Christijan Albers estiver bem na cama com sua esposa e filha de um dos sócios da Spyker, o holandês não sai da equipe.
Para Massa, a corrida em Sepang foi desastrosa em vários aspectos. Primeiro, a Ferrari demorará a ter confiança no brasileiro, pois na Austrália, Raikkonen mostrou que pode conficar nele numa disputa na pista contra Alonso. Na Malásia, o homem da Ferrari contra o asturiano foi Massa e ele decepcionou totalmente, não apenas perdendo para Alonso como para Hamilton. A impetuosidade de Massa não será criticada pela cúpula da Ferrari, pois eles sabem que os tifosi adoram essa garra que Felipe tem, mas os pontos que o brasileiro perdeu prejudicou bastante a Ferrari no Mundial de Construtores e agora Alonso já é líder, posição em que o espanhol fica mais perigoso. Para piorar, Massa chegou atrás de Raikkonen e no seio da equipe, uma hora dessa já deve ser comentado em Raikkonen ser definitivamente o primeiro piloto da equipe até o final do ano. E amigo, quando um piloto Ferrari é primeiro piloto um ano, dificilmente perde esse status. Contudo, essa é uma visão pessimista das coisas. Se Massa começar a ganhar, essa situação muda radicalmente e tudo que falei acima pode ser jogada no lixo. Mas Massa precisa vencer logo. Na próxima semana, Felipe tem que deixar tudo que passou para trás e não se abater psicologicamente para tentar bater não apenas Raikkonen como também a renascida McLaren liderada por Alonso. Essa é a nossa torcida, sob a pena de vermos o filme "Rubinho 2, a Missão".
Nenhum comentário:
Postar um comentário