Antes da corrida surgiu a especulação de que Felipe Drugovich estaria negociando com a Williams, ultrapassando nessa corrida Mick Schumacher. Contudo, a Williams trouxe Logan Sargeant de suas canteras para desenvolve-lo e não faria sentido dispensa-lo após apenas um ano. Será? Antes de completar sua primeira volta no Q1, o americano estampou seu Williams na saída da curva 18, um lugar não muito habitual para se bater, dando mais prejuízo à sua equipe, além de aumentar as esperanças de Drugovich de estar no grid da F1 em 2024, principalmente se o paranaense conseguir juntar uma boa grana na mesa de James Vowles, chefe da Williams. Ainda na manhã nipônica, surgiu a notícia que a Alpha Tauri terá como dupla de pilotos em 2024 Yuki Tsunoda e o ainda lesionado Daniel Ricciardo. Usando seu conhecimento da pista de Suzuka, Liam Lawson andou próximo de Tsunoda e mostra que teria totais condições de estar na F1 em 2024, lembrando que no Q1, o neozelandês chegou a superar Pérez, que até o momento está num final de semana bastante esquecível.
Max Verstappen, ao contrário do seu companheiro de equipe, chegou à Suzuka com a clara disposição de responder a quem duvidada que o domínio dele e da Red Bull estivesse à perigo. Max liderou todo o treino com uma imposição impressionante, assim como chamou a atenção o ótimo desempenho da McLaren e particularmente de Oscar Piastri, superando Norris e ficando na primeira fila. Após duas ótimas classificações, Sainz voltou a tomar tempo de Leclerc, que ficou em quarto, na frente de um sorumbático Pérez. No outro lado do boxe, a Red Bull comemorou bastante mais uma pole de Max e a quase certeza de uma vitória dominante no domingo.
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