Nessa manhã a Sauber anunciou uma parceria técnica com a Alfa Romeo a partir de 2018, indicando o retorno da mítica marca italiana à F1 após mais de trinta anos. Porém, a Alfa foi a primeira equipe dominante da F1, vencendo com ampla vantagem em 1950 com Farina e já enfrentando o crescimento da Ferrari em 1951 com Fangio. No final dessa temporada, a Alfa se retirou oficialmente da F1 para retornar apenas no final dos anos 1970, primeiro cedendo motores para a Brabham e depois com uma equipe própria, que nem de longe repetiu a performance da sua predecessora nos anos 1950.
Contudo, para quem está vibrando com a entrada de uma nova montadora na F1 é bom diminuir o facho. A verdade é que a Alfa Romeo está retornando à F1 com a benção da Ferrari e a parceria com a Sauber nada mais é que transformar a equipe suíça numa espécie de Toro Rosso da Ferrari, onde os italianos irão colocar seus jovens pilotos para maturar rumo à Ferrari. Com tão poucas vagas na F1 e com os programas de jovens pilotos tão em voga, a atitude da Ferrari é inteligente, além de ser politicamente bom ter dois aliados (Sauber-Alfa e Haas) na hora das votações da FIA.
Outra boa notícia é que os jovens pilotos das canteras ferraristas podem estrear na F1 e terem tempo para ganhar uma boa experiências, casos claros de Charles Leclerc e Antonio Giovinazzi. Outra boa notícia é que o grupo que salvou a Sauber ano passado perderá força e o grid ganhará tecnicamente com a provável saída de Marcus Ericsson...
Mas o ruim é que Pascal Wehrlein,um ótimo piloto,infelizmente ficará a pé já que Totó não faz nenhum esforço pra encaixa-lo na Williams em 2018 até porque Pascal não se chama Esteban Ocon pra merecer a total atenção do manda-chuva da Mercedes...
ResponderExcluirIa ganhar vc quis dizer...
ResponderExcluirA Sauber já confirmou Ericsson de novo em 2018...