Correndo em casa, Valentino Rossi não deu a mínima para a potência da moto Ducati e da superioridade dos pneus Bridgestone e na raça, levou a Yamaha nas costas rumo a sexta vitória consecutiva em Mugello. Confirmando a recuperação da Michelin, Dani Pedrosa ficou em segundo e a primeira moto Ducati com pneus Bridgestone foi a novidade do pódio: Alexandre Barros! O brasileiro fez uma irretocável e quebrou um tabu que já durava quase dois anos, e pisou no pódio de Mugello, para o êxtase da sua equipe, que no passado amargava as últimas posições e com o upgrade de Barros, passou a freqüentar o pelotão da frente e hoje conseguiu o ápice do seu desenvolvimento. A maior decepção foi Casey Stoner, pois de maior favorito a vitória, o australiano acabou fora do pódio, em quarto, sendo ultrapassado por uma moto inferior a sua.
Na largada, Stoner usou toda a potência da Ducati para desaparecer na frente, sendo seguido pelo segundo colocado Chris Vermeulen e Loris Capirossi, que também largou bem. Porém, a melhor largada ficou por conta de Barros, que pulou de décimo para quarto! Pedrosa, que havia andado muito bem no seco, também partiu bem e estava em sexto logo atrás de Melandri. Rossi voltou aos tempos da Honda quando nunca largava bem e caiu para oitavo, brigando com a Suzuki de John Hopkins. No complemento da primeira volta, a Ducati parecia que dominaria a corrida quando Capirossi ultrapassou Vermeulen como quis na reta dos boxes, enquanto Stoner já abria uma boa diferença. Correndo em casa e louco para recuperar sua primazia dentro da equipe Ducati, Capirossi partiu para cima de Stoner e invertendo a ordem natural do campeonato, assumiu a primeira posição. Mais atrás, Barros perdia rendimento, enquanto Pedrosa e Rossi vinha escalando o pelotão, ultrapassando Vermeulen e Melandri.
Com Pedrosa em terceiro e Rossi em quarto, Stoner foi para cima de Capirossi e conseguiu ultrapassar seu companheiro de equipe na curva 1. Loris parecia que estava dormindo e foi ultrapassado também por Pedrosa e Rossi, caindo para quarto. A partir de então, Capirossi cairia ainda mais de rendimento e terminaria a corrida em sétimo, acabando com os sonhos do italiano de brigar por alguma coisa de importante durante o ano e tendo que se conformar em ajudar Stoner na briga pelo título até o final do ano. Este deve ser o último ano do carismático piloto italiano. Pedrosa e Rossi logo abriram diferença em cima de Stoner, que agora era pressionado por Melandri, Hopkins e Barros, que a essa altura fazia uma corrida de espera.
Na volta 8, Rossi ultrapassou Pedrosa no miolo do circuito e teve que se defender das investidas de Pedrosa no final da longa reta dos boxes. Enquanto Rossi vinha marcando 300 km/h no final da reta, Pedrosa vinha a 310! Em certos momentos Pedrosa colocava uma roda na frente de Rossi na reta, mas "O doutor" tirava a diferença na freada! Rossi vinha carregando sua moto nas costas e para provar isso, seu companheiro de equipe Colin Edwards estava apenas em décimo segundo! Mais atrás, enquanto Melandri perdia rendimento, Hopkins e Barros aumentavam a pressão e o brasileiro conseguia inacreditáveis 323 km/h no final da reta!
Na volta 17, Barros usou a potência de sua Ducati para ultrapassar Hopkins na reta e conseguiu fechar o maluco americano na freada da curva 1. Stoner tinha feito uma escolha de pneus esquisita e sua Ducati estava claramente desequilibrada. Era a chance de Barros. Não demorou para o brasileiro encostar no australiano e mesmo com uma Ducati satélite, Barros não quis saber e começou a atacar a Ducati oficial de fábrica de Stoner. Mesmo tendo que se preocupar com o campeonato, Stoner se defendeu como pôde apesar da Ducati balançar como uma máquina de lavar e mesmo com Alexandre se aproveitando do ótimo desempenho na reta dos boxes, Stoner se recuperava na freada da curva 1. Mas faltando três voltas, Barros se aproveitou de mais uma balançada de Stoner na curva da entrada da reta dos boxes e emparelhou com o australiano e na freada, ultrapassou Stoner. De forma até surpreendente, Stoner permaneceu pressionando Barros até a linha de chegada. Lá na frente, Rossi conseguiu abrir uma pequena, mas suficiente, vantagem sobre Rossi e venceu pela segunda vez no ano e, mais importante, tirou 12 pontos da desvantagem que tinha para Stoner no campeonato. Pedrosa ficou em segundo mostrando uma certa recuperação da Repsol Honda, enquanto o atual campeão Nicky Hayden brigava pela décima posição com o companheiro de Barros, Alex Hofmann...
Com essa vitória, Rossi vai com moral para a próxima etapa na Catalunha, semana que vem, pois o circuito de Montmelo também conta com uma reta monstruosa e como a Ducati não se sobressaiu em Mugello, Rossi deverá estar bastante motivado e com certeza, irá elogiar bastante os pneus Michelin, que se recuperaram das pífias atuações das corridas passadas. Correndo em casa, Pedrosa deve usar o bom momento da Michelin para tentar quebrar o seu jejum de 13 corridas sem vitória. Já Barros, como ele mesmo disse na entrevista depois da corrida, espera que a competitividade mostrada hoje pela Pramac Ducati continue por muito tempo.
Na largada, Stoner usou toda a potência da Ducati para desaparecer na frente, sendo seguido pelo segundo colocado Chris Vermeulen e Loris Capirossi, que também largou bem. Porém, a melhor largada ficou por conta de Barros, que pulou de décimo para quarto! Pedrosa, que havia andado muito bem no seco, também partiu bem e estava em sexto logo atrás de Melandri. Rossi voltou aos tempos da Honda quando nunca largava bem e caiu para oitavo, brigando com a Suzuki de John Hopkins. No complemento da primeira volta, a Ducati parecia que dominaria a corrida quando Capirossi ultrapassou Vermeulen como quis na reta dos boxes, enquanto Stoner já abria uma boa diferença. Correndo em casa e louco para recuperar sua primazia dentro da equipe Ducati, Capirossi partiu para cima de Stoner e invertendo a ordem natural do campeonato, assumiu a primeira posição. Mais atrás, Barros perdia rendimento, enquanto Pedrosa e Rossi vinha escalando o pelotão, ultrapassando Vermeulen e Melandri.
Com Pedrosa em terceiro e Rossi em quarto, Stoner foi para cima de Capirossi e conseguiu ultrapassar seu companheiro de equipe na curva 1. Loris parecia que estava dormindo e foi ultrapassado também por Pedrosa e Rossi, caindo para quarto. A partir de então, Capirossi cairia ainda mais de rendimento e terminaria a corrida em sétimo, acabando com os sonhos do italiano de brigar por alguma coisa de importante durante o ano e tendo que se conformar em ajudar Stoner na briga pelo título até o final do ano. Este deve ser o último ano do carismático piloto italiano. Pedrosa e Rossi logo abriram diferença em cima de Stoner, que agora era pressionado por Melandri, Hopkins e Barros, que a essa altura fazia uma corrida de espera.
Na volta 8, Rossi ultrapassou Pedrosa no miolo do circuito e teve que se defender das investidas de Pedrosa no final da longa reta dos boxes. Enquanto Rossi vinha marcando 300 km/h no final da reta, Pedrosa vinha a 310! Em certos momentos Pedrosa colocava uma roda na frente de Rossi na reta, mas "O doutor" tirava a diferença na freada! Rossi vinha carregando sua moto nas costas e para provar isso, seu companheiro de equipe Colin Edwards estava apenas em décimo segundo! Mais atrás, enquanto Melandri perdia rendimento, Hopkins e Barros aumentavam a pressão e o brasileiro conseguia inacreditáveis 323 km/h no final da reta!
Na volta 17, Barros usou a potência de sua Ducati para ultrapassar Hopkins na reta e conseguiu fechar o maluco americano na freada da curva 1. Stoner tinha feito uma escolha de pneus esquisita e sua Ducati estava claramente desequilibrada. Era a chance de Barros. Não demorou para o brasileiro encostar no australiano e mesmo com uma Ducati satélite, Barros não quis saber e começou a atacar a Ducati oficial de fábrica de Stoner. Mesmo tendo que se preocupar com o campeonato, Stoner se defendeu como pôde apesar da Ducati balançar como uma máquina de lavar e mesmo com Alexandre se aproveitando do ótimo desempenho na reta dos boxes, Stoner se recuperava na freada da curva 1. Mas faltando três voltas, Barros se aproveitou de mais uma balançada de Stoner na curva da entrada da reta dos boxes e emparelhou com o australiano e na freada, ultrapassou Stoner. De forma até surpreendente, Stoner permaneceu pressionando Barros até a linha de chegada. Lá na frente, Rossi conseguiu abrir uma pequena, mas suficiente, vantagem sobre Rossi e venceu pela segunda vez no ano e, mais importante, tirou 12 pontos da desvantagem que tinha para Stoner no campeonato. Pedrosa ficou em segundo mostrando uma certa recuperação da Repsol Honda, enquanto o atual campeão Nicky Hayden brigava pela décima posição com o companheiro de Barros, Alex Hofmann...
Com essa vitória, Rossi vai com moral para a próxima etapa na Catalunha, semana que vem, pois o circuito de Montmelo também conta com uma reta monstruosa e como a Ducati não se sobressaiu em Mugello, Rossi deverá estar bastante motivado e com certeza, irá elogiar bastante os pneus Michelin, que se recuperaram das pífias atuações das corridas passadas. Correndo em casa, Pedrosa deve usar o bom momento da Michelin para tentar quebrar o seu jejum de 13 corridas sem vitória. Já Barros, como ele mesmo disse na entrevista depois da corrida, espera que a competitividade mostrada hoje pela Pramac Ducati continue por muito tempo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário