O alemão foi trazido pela Renault para tentar substituir à altura o acidentado Robert Kubica, após o polaco ter sofrido o seu sério acidente em fevereiro. Era uma tarefa dura para Heidfeld, mesmo com seus onze anos de F1 nas costas, mas não precisava de uma atuação tão ruim como a vista em Melbourne. Desde a sexta-feira, Heidfeld não conseguiu superar Petrov, algo que Kubica fazia sem o menor esforço, mas o pior ainda estava por vir. Na Classificação do sábado, Heidfeld conseguiu a façanha de ficar no Q1 e amargar a 18º posição no grid, enquanto Petrov conseguia um lugar na terceira fila. Com a prova comprometida pela má posição na largada, Heidfeld aonde conseguiu ganhar seis posições na primeira curva, mas depois passou despercebido por toda a corrida, sem sequer conseguir pensar em pontuar, algo que pela boa atuação de Petrov, que conseguiu um pódio, era algo bastante realista para o alemão. Heidfeld nunca chamou muito a atenção na F1 apesar de sua eficiência e talvez por isso nunca tenha se firmado como um piloto de ponta, mas o alemão sempre permanecia na F1 por seus méritos. Com corridas como a deste final de semana, fica difícil arranjar lugar na categoria para Heidfeld.
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