Correndo praticamente no quintal de casa, a americana Haas teve a sua pior exibição em sua curta existência na F1. Não há dúvidas que a Haas conseguiu uma enorme evolução em 2018 e brigou várias vezes com Renault e a antiga Force India para ser a quarta força do pelotão da F1, mas nas difíceis condições do circuito no México, onde altitude se misturou com alto desgaste de pneus e motor, a Haas se perdeu totalmente e nem de longe o time de Kannapolis exibiu exibições sequer próximas do que já conseguiu esse ano. Na classificação, Grosjean e Magnussen ficaram no Q1, superados pela Toro Rosso e a McLaren de Alonso, que normalmente ficam nessa fase de classificação. Confirmada a péssima posição de largada, a experiente dupla de pilotos da Haas teria uma corrida longa pela frente. Com problemas no acerto do carro e desgastando bastante os pneus (Grosjean sempre se caracterizou por poupar muito bem os pneus...) a dupla da Haas ficou nas duas últimas posições, superada até mesmo pela fraca Williams e seus mais fracos ainda pilotos, com Grosjean sendo o único a tomar três voltas na prova de ontem. Depois de um ano tão positivo, o final de semana mexicano será dos mais esquecíveis para a Haas.
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