Na semana antecedente ao início dos treinos de pré-temporada da F1 dessa temporada, a Williams continuou o frenético momento de lançamentos, com o tradicional time mostrando seu novo carro para 2021, mesmo que sem muitas novidades, o que não deixa de ser perigoso.
Mesmo ainda chamando-se Williams e nomeando seu carro em homenagem à Frank Williams, essa nova Williams tem pouco da antiga equipe, com a saída da família Williams. A Dorilton Capital comprou o time, trouxe alguns nomes fortes na chefia, mas com todo o problema da pandemia, houveram poucas mudanças no carro do ano passado para esse, portanto, a Williams continuará com a mesma base de uma equipe que vem ladeira abaixo desde 2018 e que só marcou um mísero ponto nas últimas duas temporadas.
O line-up de pilotos continua o mesmo. George Russell é a grande aposta da Williams para algum bom momento em 2021. O inglês é integrante do seleto grupo dos jovens pilotos candidatos à estrela no futuro da F1 e sua ligação com a Mercedes (que cede seus motores para a Williams tendo Russell como trunfo) faz de Russell um dos favoritos a sentarem no assento da Mercedes num futuro próximo. E o inglês está fazendo para conseguir isso, mesmo que ainda lhe falte melhorar em ritmo de corrida. Já Nicholas Latifi fica com o papel de pagar as contas da equipe, sendo o canadense também filho de um bilionário que comprou uma vaga para o filhão, mesmo ele não fazendo nada para estar na F1.
As novas cores duvidosas da Williams mostram que o time segue a tendência da continuidade, mesmo que olhando para um passado recente, isso não seja algo muito promissor para a tradicional equipe.
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