A Manor quase morreu no final de 2014, mas os valiosos pontos de Jules Bianchi em Mônaco e a chegada de um bilionário inglês salvou a lavoura da tradicional equipe britânica e o time sobreviveu em 2015. E essa é a melhor palavra para a Manor em 2015. Sobreviveu. Sem o apoio da Marussia e pouquíssimo dinheiro (para os padrões da F1, diga-se), a Manor apenas fechou o grid ano passado, bem longe do pelotão intermediário.
Contudo, tudo parecia mudar para a Manor. A parceria com a Mercedes e a Williams fez da Manor uma equipe moribunda num time de bom potencial, pois a equipe inglesa teria os ótimos motores da Mercedes a partir de 2016, além do câmbio da Williams para o novo carro da equipe. As ligações da Mercedes ficaram claras com a chegada de Pascal Wherleim, esperança da Mercedes para o futuro, no time nesse ano. Contudo, a Manor ainda é uma equipe que precisa de dinheiro. E SOMENTE por isso, foi contratado o indonésio Rio Haryanto. O piloto de 23 anos precisou de três anos para conseguir vitórias na GP2, o que já deixa claro as limitações de Haryanto, mas o bom ano na GP2 não lhe garantiu a vaga na F1 em 2016. Foi o apoio estatal indonésio, que irá injetar milhões na Manor, apenas para ver Haryanto, provavelmente, fechar o grid.
Mesmo com vários exemplos na história de 'pay-drivers' que deram certo na F1, não confio que Haryanto seja um desses casos. Mesmo com o quarto lugar na GP2 ano passado, o indonésio não mostrou nada de excepcional para merecer a F1 em 2016. A Manor estava fazendo contratações e parcerias bem interessantes. Até ontem...
Acho cedo pra criticar o Haryanto,tudo bem que não seja um Werhlein,um Bianchi mas também não o acho um Ide ou um Yoong.
ResponderExcluirVamos aguardar pra ver o que ele faz.
Provavelmente um Maldonado piorado... rsrsrsrsrs
ExcluirHaryanto não tem nenhuma fama de malucão.
ExcluirSuas corridas na GP2 foram por dizer assim,assépticas. Sem brilhos e arroubos,mas sem barbeiragens.