Antes que Günther Steiner reclame dos seus atrapalhados pilotos, o chefe de equipe da Haas deveria olhar para a sua equipe e exigir explicações para um ritmo de corrida tão pobre dos seus carros aurinegros. Por mais que Kevin Magnussen e Romain Grosjean façam besteiras, rodem, batam entre si e dificultem a vida dos adversários com manobras evasivas agressivas demais, os dois são pilotos rápidos e isso fica claro com as boas posições conseguidas por eles na classificação. Porém, quando vem o domingo... Em Spa Kevin Magnussen tinha um ritmo de corrida tão ruim que ele foi ultrapassado por cinco pilotos em cinco voltas consecutivas, deixando o dinamarquês sem qualquer poder de reação a não ser contabilizar mais uma posição perdida. Mais tarde Grosjean entrou na mesma espiral negativa e no fim da prova, a dupla chegou uma volta atrás dos líderes e fora dos pontos mesmo largando entre os dez primeiros. A simpática equipe americana vinha sempre evoluindo desde que entrou na F1, mas 2019 vem se mostrando um ano negativo para a Haas e o pior é que o time não apenas não resolveu o problema, como também não descobriu o que acontece com seus carros durante as provas, quando os pontos são conquistados.
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