Dessa vez, Hamilton não irá entrar nessa parte da coluna pelo o que fez na pista, pois enquanto esteve em condições de brigar pela vitória, o inglês da Mercedes esteve impecável, conseguindo a pole com larga vantagem após dominar nos treinos livres e fazer um bom trabalho de rechaçamento a qualquer bote estratégico que a Red Bull pudesse dar enquanto a corrida malaia se desenrolava com alguns safety-cars virtual. Porém, o que faz Hamilton entrar nessa parte da coluna foi o que falou e fez após seu triste abandono, quando o motor Mercedes quebrou. Claramente Hamilton sentiu o golpe do baque e sua expressão corporal quando saiu do carro indicava uma derrota dolorida, mas lançar dúvidas sobre a hombridade de sua equipe, que lhe dá um carro dominador como há muito não se via na F1 não é exatamente o comportamento que se esperava de Hamilton. Assim que viu um microfone, Hamilton acusou a Mercedes de ter 'alguém que não quer que ele seja campeão' e suspeitou da Mercedes, pois 'com oito motores Mercedes na pista, logo o meu que quebrou'. Esse comportamento desagregador pode fazer com que uma equipe se vire contra ele rapidamente, sendo música para os ouvidos de Nico Rosberg, cada vez mais líder e com uma atitude mais positiva do que Hamilton dentro da Mercedes. Percebendo a besteira que havia dito, Hamilton se desculpou no Facebook logo depois, mas se inspirando tanto em outros grandes pilotos da F1 do passado, Ayrton Senna em particular, o comportamento de Hamilton num momento tão crucial do campeonato de 2016 não lembra nada um grande campeão que ele quer se tornar.
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